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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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2021-10-19 20:54:40 Até setembro, as locadoras do país compraram 310 mil veículos. Em 2019, antes dos efeitos da pandemia, as compras foram de 620 mil. Historicamente, o setor compra 20% da produção nacional de carros todo ano.
Até setembro, as locadoras do país acumularam frota total de 1,070 milhão de veículos, crescimento de 6,26% na comparação com o fechamento de 2020.
Para 2022, Miguel Junior disse que o setor mantém a necessidade de compra de 800 mil veículos. Mas ele ponderou que é impossível se fazer uma previsão agora de quanto a cadeia irá conseguir comprar.
“Eu dependo das projeções da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) para chegar em um número de compra. E a Anfavea não vai ter essa produção tão cedo”, disse.
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2021-10-19 20:54:40 Segundo a Abla, os motoristas de aplicativo alugavam 200 mil veículos das locadoras no início do ano passado; hoje, o segmento aluga cerca de 170 mil. App de transporte: o segmento aluga cerca de 170 mil veículos das locadoras.
Reprodução/TV Grande Rio
A disparada no preço da gasolina tem dificultado a vida dos motoristas de aplicativos como Uber e 99 e levou a uma devolução de 30 mil veículos às locadoras de automóveis de junho até agora, disse o presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), Paulo Miguel Junior.
“Acreditamos em retomada do mercado, se o preço do combustível voltar para um patamar mais baixo e se os aplicativos reajustarem o valor da tarifa, dando possibilidade para que eles (os motoristas) recomponham a renda mensal”, disse, durante coletiva nesta terça-feira.
Atualmente, muitos usuários estão com dificuldade em conseguir motoristas de aplicativos nas grandes cidades. Os aplicativos negam que há falta de motoristas, embora as associações que representam a categoria já sinalizaram uma debandada.
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Segundo a Abla, os motoristas de aplicativo alugavam 200 mil veículos das locadoras no início do ano passado. Esse número chegou a cair cerca de 80% no pico da crise, entre abril e maio, mas se recuperou no fim do ano.
As novas perdas passaram a chegar depois de junho deste ano, na esteira do aumento no preço da gasolina, o que inviabiliza o negócio no lado dos motoristas. Hoje, o segmento aluga cerca de 170 mil veículos das locadoras.
“Mas a gente tinha espaço para ter até uns 220 mil, 230 mil veículos de aplicativo, se tivesse frota e se o mercado estivesse bom. Nossa previsão é de crescimento para o futuro”, disse.
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Idade da frota
Diante da dificuldade das montadoras de veículos na produção, sobretudo com a crise provocada pela falta de semicondutores no mercado, a idade média da frota das locadoras de automóveis do país disparou de algo entre 14 e 15 meses para 23 meses, segundo Miguel Junior.
As locadoras menores, com menos poder de barganha do que as gigantes como Localiza, Unidas e Movida, estão sofrendo ainda mais.
“Tem carro chegando a 36 meses (sobretudo na terceirização de frota)”, disse, acrescentando que, nas líderes do setor, a idade média também subiu, mas está na casa dos 15 meses no aluguel de carros (RAC).
Com a crise, as montadoras estão pedindo entre 240 e 300 dias para entregar os veículos. Antes, o prazo rondava 90 dias a depender do modelo. “Esse prazo é dado, mas ainda sujeito a todas as interferências possíveis de paralisação. Nossa programação de recebimento de veículos está muito desajustada. Eles não conseguem prever efetivamente a entrega”, disse Miguel.
Em setembro, a montadora que mais vendeu veículos às locadoras foi a Fiat, com 105 mil. Os veículos mais comprados pelas empresas do setor foi o Fiat Mobi (27,5 mil unidades), Fiat Argo (26,6 mil unidades) e o VW Gol (26 mil).
Miguel disse que a falta de semicondutores no mercado global é uma realidade a ser enfrentada pelo menos até 2023.
“A crise com certeza vai se estender para 2022. E quem sabe vamos normalizar isso em 2023 quando novas fábricas de semicondutores vão entrar em funcionamento”, disse.
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Ele destacou que o setor mantém sua previsão de comprar neste ano 380 mil veículos, um crescimento de 5,56% na comparação com os 360 mil veículos adquiridos em 2020. No fim do ano passado, a Abla havia dito que o setor tinha demanda para comprar 800 mil veículos neste ano, mas o processo de renovação de frota foi frustrado pela falta de veículos no mercado.
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2021-10-19 20:54:39
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2021-10-19 20:54:39 Com alta na gasolina, motoristas de aplicativos devolveram 30 mil veículos às locadoras, diz Abla
https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/10/19/com-alta-na-gasolina-motoristas-de-aplicativos-devolveram-30-mil-veiculos-as-locadoras-diz-abla.ghtml
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2021-10-19 19:29:01 O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) reiterou em nota nesta terça-feira sua defesa pelo alinhamento de preços ao mercado internacional e sinalizou que uma clareza sobre o tema é necessária para atrair o investimento de agentes econômicos para a ampliação do parque de refino brasileiro.
"O Brasil é um importador líquido de derivados, quadro que não deve se alterar na próxima década", disse o instituto, que tem em seu quadro de associados as maiores distribuidoras do país Vibra Energia (Ex-BR); Ipiranga, do grupo Ultra; e Raízen, joint venture de Shell com Cosan.
"Sem a percepção clara por parte dos agentes econômicos de que os preços variarão segundo regras de mercado, como ocorre com todas as demais commodities, não há segurança para a ampliação do parque de refino nacional", destacou.
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O IBP frisou ainda que o mercado de combustíveis é mundialmente integrado "e é o alinhamento de preços ao mercado internacional, adotado no Brasil desde 2016, que garante a transparência quanto aos preços relativos e dá a sinalização correta aos agentes econômicos para que estes invistam no aumento da oferta e no aprimoramento da logística de distribuição, garantindo o abastecimento nacional".
O consumo de combustíveis, disse o IBP, tem crescido ao longo de 2021 e já alcança patamares pré-pandemia. De janeiro a agosto de 2021, 26% do volume de diesel e 8% da gasolina foram adquiridos no mercado externo, afirmou.
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2021-10-18 06:21:32 Também nesta segunda, a Caixa libera saques e transferências da sexta parcela aos trabalhadores fora do Bolsa nascidos em outubro e novembro. A Caixa Econômica Federal (Caixa) começa a pagar nesta segunda-feira (18) a sétima e última parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários do Bolsa Família. Os primeiros a receber são aqueles cujo número do NIS é encerrado em 1.
Também nesta segunda, a Caixa libera os saques e transferências da sexta parcela para os trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família nascidos em outubro e novembro.
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SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
Para os trabalhadores que não fazem parte do Bolsa, a sétima – e última – parcela começará a ser paga em 20 de outubro.
Auxílio emergencial 2021: regras da prorrogação
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/
A PARTIR DESTA SEGUNDA:
beneficiários do Bolsa Família com NIS encerrado em 1 recebem a sétima parcela
trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família, nascidos em outubro e novembro, podem sacar a 6ª parcela
Calendários de pagamento
BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA
Auxílio Emergencial 2021 - beneficiários do Bolsa Família
Economia G1
BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA
Calendário atualizado de pagamentos do Auxílio Emergencial 2021
Economia G1
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2021-10-18 06:21:32
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2021-10-18 06:21:32 Auxílio Emergencial: beneficiários do Bolsa Família começam a receber a 7ª e última parcela
https://g1.globo.com/economia/auxilio-emergencial/noticia/2021/10/18/auxilio-emergencial-beneficiarios-do-bolsa-familia-comecam-a-receber-a-7a-e-ultima-parcela.ghtml
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2021-10-18 06:20:31 Economia da China cresce 4,9% no terceiro trimestre
https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/10/17/economia-da-china-cresceu-49percent-no-terceiro-trimestre.ghtml

Mas a economia chinesa cresceu em um ritmo mais lento, prejudicada por crise de energia, interrupções na cadeia de abastecimento, risco de calote no setor imobiliário e surtos esporádicos de Covid-19. A economia da China cresceu em um ritmo mais lento em um ano no terceiro trimestre de 2021, prejudicada por crise de energia, interrupções na cadeia de abastecimento, agravamento das dívidas em seu setor imobiliário e surtos esporádicos de Covid-19. Os dados divulgados nesta segunda-feira (18) mostraram que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,9% entre julho e setembro, mais baixo do que o aumento anual de 7,9% registrado no segundo trimestre.
É o desempenho mais fraco desde o terceiro trimestre de 2020, quando o PIB chinês também registrou 4,9%.
Uma pesquisa da agência internacional de notícias Reuters com analistas esperava um crescimento de 5,2% do PIB chinês no terceiro trimestre.
A segunda maior economia do mundo se recuperou da pandemia, mas a recuperação está perdendo fôlego, prejudicada também pela atividade fabril vacilante e desaceleração no consumo.
O premier Li Keqiang disse na quinta-feira (14) que "a China tem ferramentas para lidar com os desafios econômicos".
A produção industrial chinesa de setembro cresceu 3,1% em relação ao ano anterior, ante 5,3% de agosto. As vendas no varejo cresceram 4,4% em setembro, ante 2,5% em agosto.
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2021-10-17 23:05:27 José Valera afirma que, além da estratégia da Opep e de outros países de limitar a produção de petróleo, há outro fator que limita a produção: o fato de muitas petroleiras investirem menos em petróleo para investir mais em energia e combustíveis renováveis.
Longe de ser resultado de boas intenções, a mudança acontece porque as sociedades ao redor do mundo estão pressionando as empresas a fazer essa transição - especialmente na Europa, diz Mark Finley.
"Empresas como a Shell, Total ou BP estão tentando colocar mais recursos em novas formas de energia. Algumas empresas americanas como a Chevron e a ExxonMobil também disseram que estão procurando maneiras de reduzir as emissões de dióxido de carbono de suas operações", disse ele .
Finley destaca que o aumento do preço do petróleo bruto ocorre em um contexto de aumento do custo do carvão e da eletricidade em muitos lugares.
"Parte do que acontece é que houve uma adaptação do panorama energético tradicional e é importante lembrar que, embora todos queiram caminhar em direção a um futuro de baixo consumo de combustíveis fósseis, eles ainda fornecem 85% da demanda mundial de energia ", afirma.
"O principal desafio para nós como sociedade, para a política e para as empresas é como continuar a fornecer energia confiável e acessível para manter a economia funcionando hoje, enquanto, ao mesmo tempo, investe e planeja a transição para um futuro com baixo consumo de combustível fóssil", afirma Finley.
"Há uma coisa que ficou clara com pandemia de covid-19. No ano passado, vimos a maior queda nas emissões de CO² da história, mas ninguém quer repetir essa experiência porque foi impulsionada pela maior queda na economia mundial desde a Segunda Guerra. Essa não é a melhor maneira de reduzir o CO² ", conclui.
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