Basecamp, uma das empresas que se recusou a ser refém do ident | Aventuras na Justiça Social (AJS)

Basecamp, uma das empresas que se recusou a ser refém do identitarismo (a outra é a Coinbase), teve uma videoconferência com identitários exigindo que os executivos aceitassem que ela é parte da "supremacia branca". Quando se recusaram, os identitários choraram e gritaram, literalmente (dois deles, segundo relato próprio).

Um terço dos funcionários saíram da empresa. Ótimo, seleção natural, os mimados identitários não conseguem o que querem e saem. Imaginem só, uma cultura "supremacista branca" em que asiáticos são mais ricos que brancos. Essa seita maluca não se enxerga mesmo.

Imagina dizer pra um executivo judeu que ele não sabe o que é opressão porque é branco, e que os EUA são um inferno racial porque sim, porque uma tribo política dominante na cultura decretou que é.

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