Estudo Bíblico Diário

2021-09-19 03:00:15 COMBATENDO A IDOLATRIA MODERNA



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2021-09-18 21:12:51 Do sofrimento à glória
Norbert Lieth

“Nisso vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provação. Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado. Mesmo não o tendo visto, vocês o amam; e apesar de não o verem agora, creem nele e exultam com alegria indizível e gloriosa, pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas” (1Pedro 1.6-9).

Esses versículos são um resumo do conteúdo de toda a carta. Antes de tudo, Pedro faz referência aos sofrimentos que os cristãos judeus tinham de suportar naquele tempo sob o imperador Nero. Além disso, ele aponta profeticamente para o atribulado período durante a grande tribulação, que duraria “um pouco de tempo” (v. 6; cf. Mateus 24.22), terminando com a volta de Jesus (“quando Jesus Cristo for revelado”, v. 7b). Isso se refere àquela revelação descrita em Apocalipse, o último livro da Bíblia.

A nós, o trecho ensina diversas verdades fundamentais aplicáveis à vida cristã:

A vida do cristão não exclui aflições de toda espécie (“todo tipo de provação”).

Luto e tristeza fazem parte da vida do cristão (“ser entristecidos por todo tipo de provação”). Não existe apoio neste texto para a ideia de que o cristão sempre deva estar alegre e radiante.

Todo sofrimento tem uma causa (“devam ser”). No entanto, nem sempre conhecemos o motivo. Às vezes sabemos por que sofremos: pode servir para comprovar a fé, para a glorificação de Deus, como medida educativa ou como um testemunho. Aliás, esta declaração – “Mesmo não o tendo visto, vocês o amam; e apesar de não o verem agora, creem nele...” – deixa claro que durante a vida nesta terra não enxergamos Jesus. Isso significa que temos de ficar alertas quando alguém nos vier contar que teria recebido visões...

A duração do sofrimento é insignificante em comparação com a glória (“ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos”).

A fé é mais preciosa que as maravilhas materiais que poderemos perder (“muito mais valiosa do que o ouro que perece”).

O júbilo pela volta de Jesus sempre acompanhará o término da vida do cristão (“vocês exultam... louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado... creem nele e exultam com alegria indizível e gloriosa”). A noção de glória aparece 11 vezes na carta (1.7,11,21,24; 4.11,13,14; 5.1,4,10,11). Também fala-se repetidas vezes em se alegrar (1.6,8; 4.13).

A fé comprovada no sofrimento tem um objetivo final (“vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas”). Somos salvos quando passamos a crer – esse é o início da vida de fé. O fim e o objetivo da vida de fé é a ressurreição, a união da alma com um novo corpo glorioso na volta de Jesus.

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2021-09-16 15:08:24 E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de ouro, e na sua mão uma foice aguda. (Apocalipse 14:14)

O Senhor anunciara certa vez a seus acusadores: “Desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-poderoso e vindo sobre as nuvens do céu” (1:7; Mateus 26:64 e 24:30). E aqui está Ele, o Filho do homem, sentado sobre uma nuvem branca (V. 14). Outrora coroado com espinhos, agora com uma coroa de ouro; no lugar de um caniço, uma foice afiada.

Aquele que foi julgado pelos homens, tornou-se o Juiz dos homens. Revestido desta dignidade, Ele ordena a grande ceifa da terra, seguida pela terrível vindima, ambas anunciadas há muito tempo (por exemplo: Joel 3:13; Mateus 13:30, 39).

Uma última série de juízos (as taças) está para começar no capítulo 15. Também dessa vez os santos, que terão de passar por eles, são primeiramente vistos num estado de segurança (V. 2-4). Só depois vemos os sete anjos encarregados da execução das pragas sair do templo e receber as sete taças de ouro cheias da ira de Deus (veja Jeremias 25:15). Queridos amigos cristãos, este mundo que vai ser julgado é o mesmo a que Deus amou de tal maneira que lhe deu Seu único Filho .

Os anjos destruidores ainda não receberam sua terrível missão. Enquanto esperamos, nós temos uma missão muito diferente por realizar: proclamar ao mundo a graça de Deus (2 Coríntios 5:20).

Boa Semente

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2021-09-13 13:00:21 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus. (1 Tessalonicenses 5:18; Romanos 8:28)

UMA FORMA DIFERENTE DE VER AS COISAS

Um pregador britânico do século XVII, Matthew Henry, foi atacado por alguns criminosos que roubaram a sua bolsa. Ele comentou sobre o assunto em seu diário, acrescentando estas palavras: “Eu sou grato a Deus que não fui roubado antes; porque eles levaram a minha bolsa e não a minha vida, pois embora fosse a minha fortuna, não era muito e, acima de tudo, sou grato por ter sido aquele que foi roubado e não aquele que roubava”.

Ali estava um homem que apreciava o valor relativo das coisas. Nosso desejo é compreender primeiramente a atitude de um cristão que praticava o que ele pregava aos outros. Ele colocou em prática a instrução bíblica: sejamos agradecidos por todas as circunstâncias, sejam elas favoráveis ou desfavoráveis. Observe que ele não agradeceu a Deus por ter sido vítima do assalto, mas que tinha um motivo para ser grato mesmo no incidente incômodo que havia experimentado. Isso não é estoico nem masoquista, mas um reconhecimento da forma como Deus manifesta a Sua bondade. Embora permita adversidades em nossa vida, Ele demonstra que permanece o Deus de graça.

Charles Haddon Spurgeon escreveu: “A fé enxerga um ganho em cada perda, uma alegria em cada sofrimento”. Se essa for a nossa visão nas provações que Deus permite que aconteçam em nossa vida, a paz substituirá a amargura. E nós devemos ser capazes de adorá-Lo em todas as circunstâncias da nossa vida.

Devocional Boa Semente - 13/09/2021

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2021-09-10 13:00:26 Quem dera que os meus caminhos fossem dirigidos a observar os teus mandamentos. (Salmo 119:5)

A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA DE DEUS

O Salmo 119 é um documento notável e impressionante do intenso amor do salmista pela Palavra de Deus. “A tua palavra é muito pura; portanto, o teu servo a ama” (v.140). Esse texto sublinha todos os versículos do Salmo. O escritor compartilha a convicção e as experiências que ele teve a partir da Palavra de Deus com os leitores, contudo, ele não reprime os seus medos e pedidos.

No versículo de hoje, ele expressa o seu desejo de que os caminhos de sua vida possam ser marcados pela observância dos estatutos de Deus. Ele vê claramente que os meios devem justificar o fim. Se a influência da Palavra de Deus deve ser vista em sua vida, então o seu modo de viver deve estar de acordo com ela. Os seus interesses e suas ocupações devem apoiar e acompanhar sua intenção, e não distrair ou impedir. Portanto, este homem temente a Deus é um exemplo para nós hoje. Se nós também estamos cheios do mesmo desejo, a bênção será a consequência. Esse deve ser nosso principal objetivo em nossa vida pessoal com o Senhor. Só então podemos esperar bênçãos em nossa co-existência com os outros, em nosso casamento e em nosso relacionamento pessoal e espiritual com outros. Um exemplo crível estabelecido pelos pais é de suma importância para nossos filhos, a quem desejamos criar para o Senhor Jesus. Por fim, uma apreciação genuína dos dons espirituais também terá um efeito abençoado em nossos irmãos e irmãs na fé, com quem nos reunimos.

Podemos pedir ajuda ao Senhor para nosso caminho, mas somos responsáveis por reconhecer e remover tudo o que causa distúrbios. Nosso caminho deve corresponder ao nosso chamado celestial.

Devocional Boa Semente - 10/09/2021

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2021-09-07 01:42:59 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. (Lamentações 3:26)

O TEMPO CERTO DE DEUS

Esperar, especificamente esperar em silêncio, tem que ser aprendido. Nós somos impacientes por natureza. Queremos que nossos planos e intenções sejam realizados rapidamente. Mas, ocasionalmente, o Senhor tem que frustrá-los. Por quê? É porque Ele não nos ama? De jeito nenhum! Pelo contrário, porque Ele nos ama e quer nos abençoar e nos tornar uma bênção para os outros. Nas circunstâncias das nossas vidas, muitas vezes somos obrigados a esperar. Mas espere calmamente, com paciência e expectativa, confiando em Deus. Isso é algo muito diferente. O desejo de Deus é nos levar ao ponto de dizer: “Pai, porque assim te aprouve” (Lucas 10:21).

Na prisão, José certa vez achou difícil esperar. Tendo sido preso injustamente, apesar da sua fidelidade por cerca de dois anos, ele bem poderia ter perdido a coragem com mais frequência do que imaginamos. Uma vez pediu ao copeiro preso com ele: “Lembra-te de mim, quando te for bem… faças menção de mim a Faraó, e faze-me sair desta casa” (Gênesis 40:14). Esperar pela intervenção de Deus demorou muito para ele, então pediu ao copeiro para implorar por ele perante o rei quando este fosse libertado. Todavia, o copeiro esqueceu-se dele. Deus também havia se esquecido dele? Podia parecer que sim, porém chegou a hora adequada para sua libertação. Se tivesse sido mais cedo, José poderia ter esquecido certas lições. Ele teve que aprender a esperar pelo tempo de Deus.

O tempo de Deus é sempre o certo; o Seu caminho é o melhor. Não nos desesperemos se passarmos por provações ou sofrimentos! Confie nEle! Ele tem o Seu plano e será para nossa bênção.

Devocional Boa Semente - 06/09/2021

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2021-09-05 14:27:22 Uma mensagem para jovens de todas as idades.

FOGE DAS PAIXÕES DA JUVENTUDE



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2021-08-31 21:35:53 E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo. (Êxodo 33:11)

BÍBLIA, O TESOURO DE DEUS PARA NÓS

Em abril de 2002, foi descoberta uma pintura valiosa feita pelo artista italiano Michelangelo, numa sala dos fundos de museu em Nova Iorque. O trabalho de mais de 500 anos, havia sido comprado por 60 dólares em um leilão, em 1542, como sendo o trabalho de um pintor menos conhecido do século XVI, e permaneceu despercebido entre outros itens. A autenticidade da obra foi confirmada por vários peritos. Hoje, as pinturas de Michelangelo são avaliadas em milhões de dólares.

O descobridor, Timothy Cliford, diretor da galeria nacional escocesa, disse: “Uma pessoa reconhece uma obra de Michelangelo assim como alguém reconhece um amigo”.

O valor desta obra permanecera despercebido porque o autor não havia sido identificado. Será que é possível que hoje em dia pessoas possuam um precioso tesouro sem perceber isso, talvez porque não conheçam o autor?

Há muitas Bíblias nas estantes, que estão sem uso porque seus donos não estão cientes de que Deus é o seu Autor. Somente aqueles que dedicam tempo para examinar o seu conteúdo irão reconhecer a voz de Deus, assim como a de um amigo íntimo. Então, o valor da Bíblia se torna mais claro.

Entre as riquezas que podem ser encontradas na Palavra de Deus está o perdão de toda a culpa, a salvação do julgamento de Deus e a vida eterna. Mas há também direção para questões da vida diária, bem como força e ajuda para cada situação. Vamos então tomar as nossas Bíblias e estudá-las.

Devocional Boa Semente - 31/08/2021

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2021-08-11 15:25:05 Jesus... vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem? Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer. (João 6:5-6)

ELE BEM SABIA O QUE HAVIA DE FAZER

Vendo essa grande multidão que veio a Ele, o Senhor Jesus perguntou ao Seu discípulo Filipe: “Onde compraremos pão, para estes comerem?”. Filipe calculou que precisariam uma grande soma para comprar o pão necessário. Entretanto, outro discípulo disse que ali havia um menino que tinha 5 pães e 2 peixes, mas isto não seria o suficiente para satisfazer a todos. Os dois discípulos chegaram à conclusão que eles não tinham os meios para lidar com a situação. De fato, o Senhor Jesus estava testando Filipe, pois está escrito: “Ele bem sabia o que havia de fazer”. O Senhor Jesus percebeu que os meios à disposição dos discípulos eram irrisórios. A única solução repousava em Seu poder divino. Mas Ele aproveitou os modestos recursos daquela criança para alimentar uma multidão de cinco mil homens. E depois, foi solicitado que os discípulos juntassem a vasta quantidade de sobras.

Essa narrativa é cheia de encorajamento para nós cristãos. Quando enfrentamos uma situação de desespero e sentimos o quão pobre os nossos recursos são, não percamos a coragem. Temos que nos lembrar que o Senhor sempre sabe como Ele irá agir. Coloquemos então o pouco que temos à Sua disposição. Assim sendo, sem sucumbir na nossa pobreza, vamos contar com o Seu divino poder. O Senhor Jesus não desprezou os cinco pães do menino. Ele se agrada quando podemos ajudar, porém, os nossos ínfimos recursos só enfatizam o fato de que é Ele quem age; Ele sabe o que irá fazer. Que esse pensamento possa nos encorajar e acalmar.

Devocional Boa Semente - 11/08/2021

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2021-08-09 14:23:06 Pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós. (Hebreus 6:18-20)

A ESPERANÇA, UMA ÂNCORA

Na linguagem do dia a dia, “esperança” é mais uma expectativa que a pessoa cultiva com certo grau de confiança. É preciso aguardar para saber se essa esperança se cumprirá. No entanto, quando a Escritura Sagrada fala de “esperança”, ela se refere a algo totalmente diferente. A fé está firmemente convicta de que ela se cumprirá, pois a esperança do cristão se fundamenta na promessa de Deus, “que não pode mentir” (Tito 1:2). O texto bíblico de hoje ilustra isso de forma bem clara.

Nossa esperança é comparada a uma âncora. Uma âncora é marcada pela segurança que ela dá. Ela se prende no fundo do mar e assim dá firme sustentação ao navio.

Comparada ao navio, a âncora é apenas uma peça pequena; mas justamente por isso ela precisa ser especialmente estável. Afinal, sua tarefa é impedir que o navio fique à deriva. Mas nem mesmo a melhor das âncoras tem utilidade se não encontrar um solo firme onde possa se prender.

Por isso, o escritor da carta aos Hebreus enfatiza que nossa “âncora da esperança” encontrou um ponto seguro: ela “penetrou até ao interior do véu”, no santuário celestial, e fixou-se ali. A âncora é firme; por isso, chegaremos em segurança ao destino.

Outra garantia de que o cristão alcançará o alvo é o fato que o Senhor Jesus nos precedeu ao entrar no santuário celestial. Como Ele é o nosso “precursor”, não há dúvida de que todos os que Lhe pertencem também conseguirão entrar ali.

Devocional Boa Semente - 09/08/2021

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