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Comentários sobre algumas cenas do Filme: min. 20:40-21:00 — | Estudos Revisionistas do Holocausto

Comentários sobre algumas cenas do Filme:

min. 20:40-21:00 — Juiz Iona Nikitchenko. Nikitchenko participou ativamente do Grande Expurgo de Stalin e ajudou a condenar diversos Oficiais Soviéticos. Durante Nuremberg ele foi a favor da pena de morte de grande parte dos Réus, inclusive de Rudolf Hess.

20 Milhões era a Classificação Oficial de baixas Soviéticas na Guerra. Nem um pouco confiável, foi usado e é usado até hoje como propaganda. O Governo Russo atualmente considera as Baixas Oficiais como sendo de 26 Milhões, enquanto alguns historiadores chegam a reivindicar 40 Milhões. Parte desses números é tirado de supostas baixas de Judeus dentro de território Soviético, e embasados em outros esquemas de distorção e Propaganda Soviética como o Generalplan OST. Embora as baixas Militares Soviéticas de fato foram gigantescas, não se poderia falar o mesmo das Civis em proporção a qual o Estado Soviético e Russo os reivindicam.

min. 52:10-52:28 — Rudolf Hess. Esteve em cativeiro Britânico desde 1941, quando se apossou de um caça e viajou clandestinamente à Escócia na tentativa de firmar um acordo de Paz com a Inglaterra. Quando foi posto Réu em Nuremberg, demonstrou problemas Psicológicos severos resultados de seu tempo em cárcere Britânico; teve de ter acompanhamento Psiquiátrico. Os Britânicos foram quem mais torturaram física e psicologicamente os Oficiais e Soldados Alemães capturados.

min. 01:02:53-01:06:38 — Juiz da Suprema Corte dos EUA, Robert H. Jackson. Como já apontado aqui, o Juiz Jackson já havia demonstrado em privado sua insatisfação com o Tribunal e sua tamanha hipocrisia. Embora tendo um ar de Moralismo e Justiça em seu discurso de abertura, Jackson demonstrava ser um mero instrumento para um objetivo maior a qual os principais líderes Aliados visavam alcançar: A Execução e/ou Prisão dos principais líderes do Terceiro Reich através de um Julgamento "justo". Jackson tentar alcançar este objetivo a todo custo, através do apoio do resto do Tribunal, criando-se uma moral artificial. O Bem contra o Mau, uma Verdade Inquestionável e portanto Inegável, a Ascensão de um Vilão de conto de fadas, e um desastre-Maior que deveria ser evitado por todos os meios o possível. Talvez um discurso que ele não perceberia a tempo que iria longe de mais.

min. 01:08:35-01:14:02 — Sir David Maxwell Fyfe. O Documento a qual Sir Maxwell apresenta como evidência é o Documento 2992-PS, com as palavras da testemunha Hermann Friedrich Graebe, a qual descreve, de uma forma totalmente teatral e romantizada, supostas ações da Einsatzgrouppen no Front Oriental. Hermann Graebe foi chamado à corte Alemã em 1965 por ter dado falso testemunho em Nuremberg. Graebe nunca respondeu às acusações e se refugiou em São Francisco, nos EUA. (Der Spiegel 29/12/65)

Apesar das acusações de falso testemunho, ainda há uma placa em homenagem a Graebe no memorial Yad Vashem.

min. 01:17:11-01:19:48 — Testemunho de Anton Pacholegg contra o Dr. Sigmund Rascher. Como já dito, o Dr. Rascher foi um Doutor da SS que de fato cometeu experiências médicas sobre a benção de Heinrich Himmler, até ser preso e executado pela SS por Fraude e Conspiração. Mas dada a Testemunha, Pacholegg nunca foi uma "vítima"; Ele era um colega próximo do Dr. Rascher e acompanhava ele frequentemente. Uma vez fora de Dachau, a qual ele chamava de "calabouço", ele voluntariamente voltou ao campo para dar auxílio ao Dr. Rascher. Além de várias outras alegações contraditórias e desconsideradas, Pacholegg também foi 'testemunha' dos supostos utensílios feitos de pele de prisioneiros em Dachau, a qual foram desmitificados. Após Nuremberg, Pacholegg sumiu do mapa e mudou seu nome para Anton Baron von Guttenberg, e nunca mais deu um testemunho sequer sobre as supostas atrocidades a qual ele disse ter testemunhado.