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A ARQUITETURA DE BIRKENAU Foto aérea tirada pela USAAF em 31 | Estudos Revisionistas do Holocausto

A ARQUITETURA DE BIRKENAU

Foto aérea tirada pela USAAF em 31 de Maio de 1944, acima do campo de Auschwitz-Birkenau. Os americanos estavam conduzindo um bombardeio ao complexo industrial de Auschwitz-Monowitz a poucos quilômetros de Birkenau, e enquanto vôo fizeram uma missão de reconhecimento local, tirando fotos. Os americanos continuaram o bombardeio e reconhecimento até o final do ano, em Dezembro, quando Birkenau já estava parcialmente desmantelada. Uma ideia de bombardear as supostas câmaras de gás, já amplamente conhecidas até então, foi rejeitada pois durante os meses de missões aéreas de reconhecimento, a Força Aérea Americana não foi capaz de reconhecer qual dos edifícios estava conduzido os supostos gaseamentos.

(Essas fotos foram mantidas confidencialmente nos arquivos da CIA até serem reveladas publicamente pelo governo americano em 1979)

— O que se percebe pela vista aérea do local

Os Crematórios II e III são considerados, geralmente, como os dois maiores pontos mortíferos de Birkenau. A historiografia do Holocausto reivindica que no Crematório II apenas, morreram 500 mil pessoas.

Pela vista aérea percebe-se, no entanto, que rodeado por essas duas supostamente secretas "máquinas de morte", existia:
—A principal ferrovia do campo;
—Quatro torres de vigia;
—A ala feminina, juntamente com uma cozinha;
—Um Jardim;
—Um campo de futebol;
—Dois complexos de tratamento de esgoto;
—Uma vista quase panorâmica dos barracos.

Locais como os complexos de esgoto, cozinha e jardim eram cuidados por prisioneiros do campo, supervisionados por superiores da SS. O campo de futebol, além de ala recreativa, também servia, geralmente, como palco da orquestra local. Novos prisioneiros chegavam todas as semanas pela ferrovia, de diversos locais diferentes da Europa. Todos eles possuíam uma vista clara dos Crematórios e das chaminés.

A historiografia do Holocausto afirma que o motivo dos Crematórios II e III terem sido construídos perto da ferrovia teria sido por causa da "seleção dos impróprios ao trabalho" - Ou seja, crianças, idosos e doentes, que, imediatamente ao chegarem no campo, deveriam ser separados dos outros e levados imediatamente à câmara de gás. Uma reivindicação contraditória, já que há muitas documentações de idosos e crianças vivendo em Birkenau, além de doentes sendo cuidados e tratados no hospital do campo. O caso e evidência mais notável é o de Anne Frank, que, chegando menor de idade no campo, não foi imediatamente morta, e morreu no hospital enquanto tentavam tratar sua febre tifóide.

O que acontecia na verdade com os recém-chegados em Birkenau: Ao descer da estação, seriam guiados por guardas da SS por um caminho até a Sauna Central, o principal complexo de desinfetação do campo, onde teriam suas cabeças raspadas e suas roupas coletadas no esforço de combate ao tifo e outras doenças. Este local era o verdadeiro "Vestuário" do campo, com a única exceção sendo que o gás não era para matar os detentos, mas sim pulgas e carrapatos. Para realizar este caminho, os prisioneiros passavam direto pelos Crematórios II e III (!!!), davam uma volta à direita, passando pelo tratamento de esgoto, até a Sauna Central. Após o processo, eles davam outra volta, dessa vez passando ao lado do Crematório IV, indo reto, até passarem em frente a principal ala de cozinhas do campo, dando outra volta, e chegando aos barracos; Efetivamente, dando uma volta inteira no campo.

— É de se perceber completamente que não havia esforço de contenção ou discrição alguma em Birkenau

Os detentos—mesmo os recém-chegados— possuíam uma boa vista dos dois maiores pontos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e, possivelmente, da Europa e do mundo inteiro! Fosse uma mera cozinheira, um mero jardineiro ou limpador de esgotos, que, teoricamente, trabalhavam todos os dias nos mesmos locais, possuíam as mesmas vistas diárias de dois supostos complexos de extermínio.