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'O país deveria reduzir a carga (tributária) na empresa para c | Canal da Economia

"O país deveria reduzir a carga (tributária) na empresa para compensar a volta da tributação sobre lucros e dividendos. Isso iria ajudar muito o Brasil, porque a alíquota (de Imposto de Renda) nas empresas é muito elevada. Então, uma redução iria colocar a gente numa convergência com as principais tendências internacionais", acrescenta.
2) Atualizar e criar novas faixas. Os especialistas também acreditam que o país precisa remodelar as faixas de cobrança de IR – o reajuste pela inflação, por exemplo, deixou ser automático desde 1996 – e criar novas alíquotas, que sejam superiores aos 27,5% (a mais alta da tabela atual).
"A nossa faixa mais alta é baixa (na comparação com outros países). Na experiência internacional, a gente vê alíquotas que chegam a 35% ou 40%", diz o pesquisador do Ibre/FGV.
"O país passou a depender de um ato formal do governo para que a tabela pudesse ser reajustada (pela inflação). Ou seja, a simples omissão do Executivo em mandar o reajuste da tabela do Imposto de Renda passou a consistir numa forma de aumento (de carga tributária)", diz Falcão, do Sindifisco Nacional.
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Defasagem da tabela
Atualmente, segundo os cálculos dos auditores fiscais, a tabela do IR acumula uma defasagem de 147% em relação à inflação.
Em junho de 2021, o governo Jair Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional uma proposta de alteração do Imposto de Renda, como parte da reforma tributária. O texto chegou a ser aprovado pela Câmara dos Deputados, mas não avançou no Senado.
O projeto isenta de IR todos os trabalhadores celetistas que recebem até R$ 2,5 mil mensais (hoje, esse valor é de R$ 1,9 mil) e reajusta as demais faixas de cobrança. Também propõe alterações no imposto pago pelas empresas e a volta da tributação sobre lucros e dividendos.