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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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2022-09-02 01:52:25 Nesta 2ª temporada, assista a vídeos sobre histórias inspiradoras de vida e trabalho de agricultores, pesquisadores, associações e cidades que se destacam neste mercado. Luzia Soares da Silva em plantação de morango, em Jarinu
Fabio Tito/g1
O arroz, o feijão, o café e até o seu chocolate, todos os alimentos do seu dia passaram pela mão de pessoas no campo que plantaram, cuidaram, colheram e desenvolveram pesquisas, tudo para que chegue um produto de qualidade até você.
O agronegócio é um dos mercados mais importantes do Brasil, que movimenta milhões de trabalhadores do campo. Para mostrar qual a realidade e a trajetória dessas pessoas, o g1 vai até elas e reúne na série "Gente do Campo" reportagens sobre a sua contribuição e quais os desafios enfrentados por elas. Veja o que já foi publicado:
Reveja a 1ª temporada: 20 reportagens sobre quem faz o que você come
De onde vem: qual o caminho da comida até a sua mesa
Banarte, artesanato com bananeira
Mulheres transformam fibra da bananeira em bolsa e até lustre no Vale do Ribeira. Confira reportagem.
Gente do campo: mulheres transformam fibra da bananeira em artesanato no Vale do Ribeira
Ivan Carlos, produtor de café
Agricultor compra fazenda que trabalhou na infância e muda vida da família com café especial. Veja a reportagem.
De lavrador a produtor: como o café especial mudou a vida do Ivan
Laurindo e Luzia e a produção de morango
Morango vira fonte de renda para casal que saiu de MG atrás de emprego em SP. Saiba mais aqui.
Gente do campo: casal deixa de ser meeiro para produzir morango
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2022-09-02 01:52:25
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2022-09-02 01:52:24 Gente do campo: série do g1 mostra quem faz o agro do Brasil
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/agro-de-gente-pra-gente/noticia/2022/09/01/gente-do-campo-serie-do-g1-mostra-quem-faz-o-agro-do-brasil.ghtml
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2022-09-02 00:59:04 Auxílio Brasil de R$ 600 e correção da tabela do IR podem ser bancadas com imposto sobre lucros e dividendos, diz Guedes
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/09/01/auxilio-brasil-de-r-600-e-correcao-da-tabela-do-ir-podem-ser-bancadas-com-imposto-sobre-lucros-e-dividendos-diz-guedes.ghtml

Em São Paulo, ministro da Economia voltou a comemorar o desempenho da economia no segundo trimestre e criticou quem apostam num cenário mais difícil no ano que vem. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na tarde desta quinta-feira (1º) que o Auxílio Brasil com valor de R$ 600 e a reforma da tabela do Imposto de Renda podem ser bancados por meio do imposto sobre lucros e dividendos.
Na quarta-feira (31), a proposta do Orçamento de 2023 enviada pelo governo Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional não inclui previsão de aumento para o Auxílio Brasil - o valor médio incluído no texto é de R$ 405, abaixo dos R$ 600 pagos atualmente. A proposta também não previu a correção da tabela do Imposto de Renda.
"Ninguém pode ter vergonha de ser rico, tem de ter vergonha de não pagar imposto", disse Guedes ao participar de evento em São Paulo sobre a possibilidade de taxar lucros e dividendos.
Orçamento prevê auxílio de R$ 405; texto enviado ao Congresso não cumpre promessa de Bolsonaro
De acordo com Guedes, o imposto sobre lucros e dividendos pode render R$ 70 bilhões por ano ao país, o que seria suficiente para bancar o custo de R$ 52 bilhões com a ampliação do valor do Auxílio Brasil e de R$ 17 bilhões com a atualização da tabela do IR.
A taxação de lucros e dividendos pagos por empresas a seus acionistas já passou pela Câmara dos Deputados, mas ainda não foi avaliada pelo Senado Federal.
Pela manhã, Guedes afirmou nesta quinta-feira (1º) que, para garantir a manutenção do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 em 2023, o governo pode optar por prorrogar o estado de emergência que está em vigor.
Crescimento econômico
Em São Paulo, Guedes voltou a comemorar o crescimento da economia brasileira no segundo trimestre – o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 1,2%, acima das expectativas do mercado.
"Tivemos uma ótima notícia do PIB. No semestre, o Brasil cresceu 2,5%, que era a meta mais otimistas (dos analistas)", afirmou.
Mas criticou os economistas que apostam num cenário mais difícil para a economia no ano que vem: "Estão fazendo a rolagem da desgraça", disse.
Serviços seguem 'estrela' do PIB, e empresários fazem caixa enquanto esperam 2023 mais difícil
Indústria tem forte alta no PIB no trimestre, mas setor ainda amarga perdas e desemprego
PIB do Brasil avança 1,2% no 2º trimestre, em sua quarta alta seguida
Na avaliação do ministro, a economia brasileira deve crescer mais no próximo ano, porque a queda da inflação deve permitir a redução da taxa básica de juros (Selic) - atualmente, em 13,75% ao ano.
"Só estamos crescendo 2,5% este ano, porque os juros estão lá em cima, tem um freio de mão puxado", afirmou. "(No ano que vem), a dinâmica vai ser outra."
No relatório Focus, elaborado pelo Banco Central, os economistas consultados projetam um crescimento do PIB de apenas 0,37%.
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2022-09-02 00:58:04 112,5 mil contribuintes poderão renegociar dívidas com a Receita a partir desta quinta, diz governo
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/09/01/1125-mil-contribuintes-poderao-renegociar-dividas-com-a-receita-a-partir-desta-quinta-diz-governo.ghtml

Débitos poderão ser quitados com descontos e em até 145 parcelas. Renegociação é prevista na modalidade transação tributária. O governo informou que a partir desta quinta-feira (1º) 112,5 mil contribuintes podem renegociar mais de R$ 1 trilhão em dívidas administradas pela Receita Federal. Os débitos poderão ser quitados com descontos e em até 145 parcelas, a depender do caso.
A renegociação é prevista na modalidade chamada transação tributária, que é realizada mediante edital previamente publicado ou por propostas individuais feitas pelo devedor ou pela própria Receita Federal.
Nesta quinta, foram publicados dois editais em edição extra do "Diário Oficial da União" (DOU) regulamentando a transação para créditos de pequeno valor e para créditos chamados de irrecuperáveis.
Também entra em vigor nesta quinta a transação individual proposta pelo contribuinte, modalidade que já constava em portaria publicada em 12 de agosto.
Segundo a Receita Federal:
100 mil contribuintes poderão renegociar dívidas de pequeno valor (até 60 salários mínimos) que somam R$ 1,8 bilhão.
É a chamada "transação no contencioso administrativo fiscal de pequeno valor", destinada a pessoas físicas, microempresas e empresas de pequeno porte. As dívidas poderão ser pagas com desconto e com entrada parcelada e o restante em até 52 vezes;

2,5 mil contribuintes poderão renegociar dívidas de créditos tributários irrecuperáveis que somam R$ 10 bilhões.
É a chamada "transação no contencioso administrativo fiscal de créditos tributários irrecuperáveis". O débito também poderá ser pago com desconto, com entrada parcelada e o restante em 120 parcelas, podendo chegar a 145, conforme o caso; e

10 mil contribuintes poderão renegociar até R$ 1 trilhão em dívidas na chamada "transação individual proposta pelo contribuinte".

Essa modalidade é destinada para grandes devedores, empresas falidas, empresas em recuperação judicial ou extrajudicial e entes públicos. Também é aplicado desconto sobre a dívida e o pagamento é feito com entrada parcelada e o restante em 120 ou 145 parcelas, dependendo do tipo de contribuinte.
Segundo a Receita Federal, a adesão para as negociações de dívidas de pequeno valor e de créditos irrecuperáveis deve ser formalizada até 30 de novembro, mediante abertura de processo digital no Portal do Centro Virtual de Atendimento (Portal e-CAC), selecionando a opção “Transação Tributária”, no campo da Área de Concentração de Serviço, disponível no endereço eletrônico.
Já para fazer a transação tributária individual, o contribuinte deve abrir processo digital no e-CAC, assinalando o serviço "Proposta de transação individual apresentada pelo contribuinte de créditos tributários em contencioso administrativo fiscal". Toda documentação necessária deverá ser anexada.
VÍDEOS: notícias sobre política
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2022-09-02 00:57:07 Ranking de bilionários brasileiros, divulgado pela revista Forbes, traz 290 nomes este ano – 26 a menos em comparação com a última lista. O empresário Jorge Paulo Lemann, em foto de novembro de 2013
Felipe Rau/Estadão Conteúdo/Arquivo
O aperto econômico causado pela pandemia e agravado pela guerra na Ucrânia, com impacto direto nos mercados – e, consequentemente, na inflação mundial –, também atingiu em cheio os mais ricos.
O ranking de bilionários brasileiros, divulgado pela revista Forbes, traz 290 nomes este ano – 26 a menos na comparação com a última lista. A queda no valor de mercado das empresas e a redução nas ofertas públicas na Bolsa de Valores ajudam a justificar a queda.
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Os patrimônios, ainda assim, são bastante “invejáveis”. Para figurar entre os 10 maiores bilionários do país, é preciso ter um montante superior a R$ 22 bilhões.
É o caso dos irmãos Joesley Batista e Wesley Batista, empresários do setor de alimentos, que ocupam a décima posição do ranking – cada um com R$ 22,5 bilhões.
A lista é encabeçada pelo empresário suíço-brasileiro Jorge Paulo Lemann, que soma R$ 72 bilhões, seguido por Eduardo Luiz Saverin, com R$ 52,8 bilhões, e por Marcel Herrmann Telles, com patrimônio de R$ 48 bilhões.
Veja a lista dos 10 maiores bilionários do Brasil e as fortunas estimadas:
1 - Jorge Paulo Lemann: R$ 72 bilhões
Idade: 82 anos
Nascimento: Rio de Janeiro
Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital
2 - Eduardo Luiz Saverin: R$ 52,8 bilhões
Idade: 40 anos
Nascimento: São Paulo
Origem do patrimônio: Facebook
3 - Marcel Herrmann Telles: R$ 48 bilhões
Idade: 72 anos
Nascimento: Rio de Janeiro
Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital
4 - Carlos Alberto da Veira Sicupira e família: R$ 39,85 bilhões
Idade: 72 anos
Nascimento: Rio de Janeiro
Origem do patrimônio: AB Inbev/3G Capital
5 - Jacob, Esther, Alberto e David Safra: R$ 38,9 bilhões
Idade: 46 anos
Nascimento: São Paulo
Origem do patrimônio: Banco Safra
6 - Vicky Sarfati Safra: R$ 37,5 bilhões
Idade: 69 anos
Nascimento: Grécia (naturalizada brasileira)
Origem do patrimônio: Banco Safra
7 - André Santos Esteves: R$ 29,7 bilhões
Idade: 53 anos
Nascimento: Rio de Janeiro
Origem do patrimônio: BTG Pactual
8 - Luciano Hang: R$ 24,5 bilhões
Idade: 59 anos
Nascimento: Santa Catarina
Origem do patrimônio: Havan
9 - Alexandre Behring da Costa: R$ 24 bilhões
Idade: 55 anos
Nascimento: Rio de Janeiro
Origem do patrimônio: 3G Capital
10 - Joesley Mendonça Batista: R$ 22,5 bilhões (+)
Idade: 50 anos
Nascimento: Goiás
Origem do patrimônio: JBS
10 - Wesley Mendonça Batista: R$ 22,5 bilhões (+)
Idade: 52 anos
Nascimento: Goiás
Origem do patrimônio: JBS
Leia também
Herdeira da Basf nega que rejeitará fortuna da família e explica que intenção é 'redistribuir' valor por meio de impostos
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2022-09-02 00:57:06
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2022-09-02 00:57:06 Saiba quem são os 10 maiores bilionários do Brasil, segundo ranking da 'Forbes'
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/09/01/saiba-quem-sao-os-10-maiores-bilionarios-do-brasil-segundo-ranking-da-forbes.ghtml
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2022-09-02 00:56:04 Regina Pereira, líder do quilombo Cafundó
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/agro-de-gente-pra-gente/noticia/2022/09/01/regina-pereira-lider-do-quilombo-cafundo.ghtml

Dicados à agricultura orgânica, ela e outros quilombolas ajudam no desenvolvimento da cidade de Salto Alto do Pirapora (SP). Regina Pereira, líder do quilombo Cafundó
Regina Andrade e outros quilombolas contribuem para a prosperidade da cidade onde vivem e arredores por meio da agricultura orgânica. A dedicação tem sido tanta que, hoje, as vendas são feitas também para instituições e em feiras.
Confira mais vídeos:
De onde vem o que eu como: salada toma 'banho' com sabão e pode até se 'afogar'
Gente do campo: mulheres transformam fibra da bananeira em artesanato no Vale do Ribeira
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2022-09-01 23:03:43 "Essas aquisições foram realizadas por meio de leilões públicos e aberta a todos os interessados. Tanto os editais com as regras para participação nos leilões como os preços de compra e os resultados com os arrematantes estão disponíveis no site da Companhia", diz a nota.
A Conab ainda afirma que por meio do Programa Alimenta Brasil, um dos seus principais projetos, busca promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar.
"Para o alcance desses objetivos, o programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar, com dispensa de licitação, e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino", diz comunicado da Conab.
"O programa é executado pela Conab e por estados e municípios sob a gestão do Ministério da Cidadania", acrescenta a nota, que destaca que o programa "prevê a aquisição de produtos da agricultura familiar, e não apenas o arroz".
Ainda na nota, a Conab afirma que não possui nenhuma ação de compra anual de arroz em nenhum lugar do país.
Nas prateleiras dos mercados e no exterior
Além dos programas do poder público, o MST também comercializa o arroz orgânico para mercados ou vende diretamente aos consumidores de diferentes regiões do país.
O movimento também exporta o produto, com o apoio de empresas que levam o grão a outros países. "Mas isso diminuiu bastante no último período, principalmente pelo custo, que mais que quadruplicou, por causa do transporte. Não há contêiner e quando tem é um custo absurdo, eleva muito o valor e não compensa. Neste ano só exportamos para a Itália e a Alemanha, mas nos anos anteriores era para muito mais países", diz Vivian.
Em meio às dificuldades para a comercialização, surgiu outro problema no período recente: a intensa seca que atinge o Rio Grande do Sul desde o fim do ano passado. Esse fator atrapalha a produtividade do grão, segundo o MST.
O atual cenário de dificuldades e incertezas tem afetado, principalmente, as famílias assentadas que são responsáveis pela produção do grão e que têm a comercialização dele como parte da renda.
"É uma atividade lucrativa, mas essas famílias não trabalham só com o arroz", minimiza Vivian. Essas famílias também possuem outros cultivos para complementar a renda, como o de hortaliças, frutas ou gado de corte.
"São pessoas que lá atrás se organizaram em grupos, formaram acampamentos e lutaram por um pedaço de chão para produzir e viver dignamente", afirma Vivian.
Apesar dos problemas no atual cenário, o MST estima que na safra de 2021/2022 devem ser colhidas mais de 15 mil toneladas de arroz orgânico. É um volume maior do que o da safra anterior, período considerado extremamente difícil, quando foram colhidas 12 mil toneladas.
E para essas famílias, a comercialização de todo esse arroz orgânico da safra é um grande desafio pela frente.
- Este texto foi publicado originalmente em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-62746336
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