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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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2022-08-31 04:16:08 Câmara aprova MP que flexibiliza regras trabalhistas para quem tem filho pequeno ou com deficiência
https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/08/30/camara-aprova-mp-que-flexibiliza-regras-trabalhistas-para-funcionarios-com-filhos.ghtml

Proposta prevê que grupo tenha prioridade para trabalho remoto, horários flexíveis e antecipação de férias. Câmara excluiu trechos sobre contratação de aprendizes; MP vai ao Senado. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (30) uma medida provisória que flexibiliza o regime de trabalho para mães ou pais que tenham filhos de até 6 anos ou com deficiência. O texto ainda será analisado pelo Senado.
A flexibilização do regime de trabalho pode incluir, por exemplo, a priorização para concessão de regime de tempo parcial, antecipação de férias individuais e horários de entrada e de saída flexíveis.
A proposta também permite a substituição do berçário nas empresas pelo pagamento de um reembolso para custeio de creches. O texto foi aprovado por 395 votos a 7 – com apoio, inclusive, de partidos de oposição.
A versão aprovada define parentalidade como "o vínculo socioafetivo maternal, paternal ou qualquer outro que resulte na assunção legal do papel de realizar as atividades parentais, de forma compartilhada entre os responsáveis pelo cuidado e pela educação das crianças e adolescentes".
A medida provisória enviada pelo presidente Jair Bolsonaro havia criado o Programa Emprega + Mulheres e Jovens, com a justificativa de estimular a permanência e a contratação dos dois grupos.
Relatora na Câmara, a deputada Celina Leão (PL-DF) retirou todos os dispositivos que tratavam de contratação de aprendizes – e argumentou que o tema já é tratado em uma comissão especial sobre o Estatuto do Aprendiz. Segundo ela, os parlamentares apresentaram 90 emendas para remover esses dispositivos do texto.
Flexibilização do regime de trabalho
De acordo com o texto, os empregadores devem priorizar para as vagas em home office, teletrabalho, trabalho remoto ou trabalho à distância as empregadas e os empregados com filho, enteados ou criança sob guarda judicial com até seis anos de idade ou com deficiência.
Além disso, os empregadores poderão adotar as seguintes medidas para a conciliação entre o trabalho e os cuidados decorrentes da paternidade, desde que haja "vontade expressa dos empregados e empregadas":
regime de tempo parcial;
regime especial de compensação de jornada de trabalho por meio de banco de horas;
jornada de 12 horas trabalhadas por 36 horas ininterruptas de descanso;
antecipação de férias individuais. Neste caso, vale apenas durante o primeiro ano do nascimento do filho ou enteado; da adoção; ou da guarda judicial.
horário de entrada e de saída flexíveis.
Essas medidas devem ser formalizadas por meio de acordo individual, acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho.
Suspensão dos contratos
Segundo a medida provisória, os empregadores podem suspender o contrato de trabalho caso haja "requisição formal" das mulheres empregadas para a realização de "curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador".
Pelo texto, "o curso ou o programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador priorizará áreas que promovam a ascensão profissional da empregada ou áreas com baixa participação feminina, tais como ciência, tecnologia, desenvolvimento e inovação."
A proposta também prevê a suspensão de contrato de pais empregados para acompanhamento do desenvolvimento dos filhos. Neste caso, também é necessária a requisição formal dos empregados interessados.
A suspensão é feita após o término da "licença-maternidade da esposa ou companheira do empregado".
No período de suspensão do contrato, a empregada e o empregado receberão bolsa de qualificação profissional. O empregador também pode conceder uma ajuda compensatória mensal, sem natureza salarial.
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2022-08-27 17:08:36
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2022-08-27 14:51:07 'Tá difícil pra arrumar emprego, tá difícil até pra viver': população mais pobre não sente recuperação do PIB
As fases da fome
Freezer da Ana e do Raimundo
Celso Tavares/g1
Dentro do mês, o acesso à comida é muito variado para as famílias em vulnerabilidade social. Quando o pagamento chega, elas conseguem garantir um pouco mais. Outro momento que abastece a geladeira e o armário é o da chegada das cestas básicas e doações de vizinhos, igrejas, familiares ou entidades.
No caso do Rai e da Maia, a ajuda veio da filha do Rai, que doou para o pai e a madrasta um botijão de gás no começo de agosto. Antes disso, eles haviam passado uma semana sem gás. Para conseguir passar pela situação, esquentavam no micro-ondas um espetinho comprado na esquina e faziam arroz numa panela elétrica que ganharam da vizinha de porta.
Ana e Raimundo em sua casa, no Jardim Inamar, que dividem com outras 3 famílias
Celso Tavares/g1
"Quando a gente vai ao mercado, tem que comprar o mais baratinho, que é o ovo, ou a carne mais barata que tiver. A gente não consegue mais comer salada", conta Ana. Diabéticos, eles não podem deixar de comer uma coisinha de manhã, mas o almoço virou evento de final de semana. De segunda a sexta, comem um salgado barato na rua mesmo, enquanto Rai se apresenta.
Na semana antes da minha visita à casa da Miriam, ela tinha passado os dias sem almoçar porque o pouco que tinha era reservado para a janta. “É pão de manhã e depois eu só vou comer um arrozinho de noite. Dia 30 tem que pagar o aluguel senão a gente fica na rua”, diz.
Miriam em sua casa, no Jardim União, Diadema
Celso Tavares/g1
Miriam está na esperança de receber o Auxílio Brasil. Ela conta que procurou um CRAS (Centro de Referência em Assistência Social), mas só encontrou vaga em novembro para fazer seu Cadastro Único. E nem isso é sinal do benefício na conta. Afinal, a fila para receber o auxílio é gigante: em abril, havia 2,8 milhões de famílias esperando.
Celular da Miriam está quebrado e raramente consegue ligar
Celso Tavares/g1
Ela também deu o nome na igreja católica do bairro para entrar na fila da cesta básica. E vai, quando a coluna a permite descer as escadas e subir a ladeira, ao mercadinho do bairro pegar as verduras e frutas amassadas que eles deixam para doação no fim do dia. É um pé de alface de lá que estava em sua geladeira.
As duas famílias ouvidas pela reportagem recebem auxílio também do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas em Diadema, que tem Maria Cristina Damasio como uma das organizadoras. A Cris é uma entidade na comunidade, conhece todo mundo e já deu aulas voluntárias de alfabetização para muitos adultos, inclusive para Miriam e o marido.
Ana Cristina, líder comunitária
Celso Tavares/g1
Ela é bolsista da Unifesp para tocar a pesquisa e fazer a ponte entre a universidade e a comunidade. Também faz corres para conseguir tudo o que precisam, seja uma cesta básica até ceder o computador da filha para ajudar o pessoal com sites do governo e mesmo criação de currículo.
Ela conta que as maiores dificuldades relatadas pelas famílias são alimentação e acesso à saúde. Cris relata ainda que as informações sobre auxílios e outros programas públicos não chegam para essas pessoas.
"Elas não têm uma direção. Então a gente tem ajudado bastante nesse encaminhamento."
Banheiro da casa da Miriam
Celso Tavares/g1
Cozinha da Ana e do Raimundo
Celso Tavares/g1
Geladeira da Miriam
Celso Tavares/g1
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2022-08-27 14:51:07 Celso Tavares/g1
"Faz mais de um ano que a gente não consegue ir ao mercado fazer uma compra de R$ 300. A única coisa que a gente ainda compra é o café."
"Faz mais de um ano que a gente não consegue ir ao mercado fazer uma compra de R$ 300. A única coisa que a gente ainda compra é o café."
É o que conta a pensionista Ana Maria Maia. A despensa dela e do marido Raimundo está quase vazia: tem apenas os últimos remanescentes de uma cesta básica que eles ganharam da igreja no início do mês.
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Jardim Inamar, bairro de Diadema, visto da casa da Ana e do Raimundo
Celso Tavares/g1
Quando a reportagem visitou a casa deles, no Jardim Inamar, em Diadema (SP), no dia 18 de agosto, fazia 20 dias que o casal havia recebido a pensão, no valor de 1 salário-mínimo. Quando esse dinheiro entra, eles conseguem pagar o aluguel de R$ 800, as contas e quase não sobra para comer. A 'solução' é se virar, pular refeições e batalhar para fazer uma graninha na rua.
Na quarta-feira (24), dados do IBGE mostraram em números essa realidade. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – considerado a prévia da inflação oficial do país, caiu 0,73%. Mas o preço dos alimentos subiu. Aliás, foi o que mais subiu no período.
O que ajuda a trazer dinheiro pra casa é a cantoria do Rai. Músico, cantor e compositor, ele canta de domingo a domingo nas ruas de São Bernardo do Campo.
Ana mostra vídeo de Raimundo cantando.
Celso Tavares/g1
“A gente já conseguiu tirar R$ 300 num dia. Mas essa semana mesmo a gente fez só R$ 7. Não é porque as pessoas não querem ajudar, é que elas não têm mais condição mesmo”, conta Rai, que é deficiente visual.
Em outra comunidade de Diadema, Jardim União, mora dona Miriam, que também foi visitada pela reportagem. Ela está desempregada há mais de 10 anos porque ficou com uma série problemas no pulmão, na pele e na coluna quando trabalhava fazendo a limpeza de um hospital. Quando acorda sem dor, ela vai pra rua fazer reciclagem com o marido.
Geladeira da Miriam
Celso Tavares/g1
O marido vive de bicos. Ela diz que ele já espalhou currículo em todos os comércios da região, mas nada aparece. Neste mês, conseguiu um serviço de pintor em uma obra em São Paulo e sai cedinho todos os dias para voltar no fim da noite.
Na geladeira e no armário de Miriam havia poucas coisas que ela recebeu de doações: alguns pedaços de frango cedidos pela vizinha, 3 pacotes de massa pronta que o filho ganhou na reciclagem, um ovo, arroz e feijão.
Miriam consegue abastecer geladeira com doações
Celso Tavares/g1
Famílias não conseguem fazer todas as refeições
O que é insegurança alimentar
Ana, Raimundo e Miriam fazem parte das famílias que foram entrevistadas para a pesquisa “Vulnerabilidades e reinvenções na pandemia de Covid-19”, realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). E também dos 61,3 milhões (três em cada dez) brasileiros que passam por insegurança alimentar, segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado em julho.
Os dados colhidos pela Unifesp mostram que 47 famílias conseguiram fazer só duas refeições por dia. E outras 10 tiveram comida suficiente para apenas uma refeição. A coordenadora da pesquisa no Campus Diadema, Claudia Fegadolli, conta os casos mais extremos observados durante as entrevistas.
"Em Osasco, vimos uma família vendendo tudo o que tinha para comprar alimento. Estavam a mãe e a filha conversando com a gente. Quando a filha saiu, a mãe disse: ‘ela não sabe, mas várias vezes eu falo que não estou com fome pra ela comer o que tem'. Em Diadema, temos muitas famílias que não podem comprar nada, vivem apenas de doação", conta.
A pia da cozinha da Miriam
Celso Tavares/g1
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Número de brasileiros sem ter o que comer quase dobra em 2 anos de pandemia
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2022-08-27 14:51:07
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2022-08-27 14:51:07 As fases da fome: com despensa vazia, famílias mais pobres pulam refeições e dependem de doações para sobreviver
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/08/27/as-fases-da-fome-com-despensa-vazia-familias-mais-pobres-pulam-refeicoes-e-dependem-de-doacoes-para-sobreviver.ghtml
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2022-08-27 14:50:03 Veja os destaques do Globo Rural deste domingo (28/08/2022)
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2022/08/27/veja-os-destaques-do-globo-rural-deste-domingo-28082022.ghtml

O Globo Rural deste domingo 28 mostra agricultores que se uniram em uma associação para valorizar produção de café.
Veja os destaques do Globo Rural deste domingo (28/08/2022)
O Globo Rural deste domingo (28) vai mostrar agricultores que se uniram em uma associação para valorizar produção de café e aumentarem retorno financeiro.
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2022-08-27 13:20:50 cassação do registro do estabelecimento, que pode somar à proibição de venda e publicidade das bebidas;
cassação do registro do suco, somada à a proibição da sua venda e publicidade.
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Suco, néctar ou refresco?
Cada bebida possui uma definição diferente no Ministério da Agricultura e pode ter diferentes ingredientes em sua composição. Por exemplo, apesar de a água ser proibida em sucos, pode ser usada em néctares e refrescos. Veja a diferença de cada um, segundo o Mapa:
Suco: obtido da fruta madura e saudável, ou parte do vegetal de origem. A bebida não pode ser fermentada, concentrada ou diluída. Deve ser submetida a tratamento que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.
Néctar: feito com a diluição em água potável da parte comestível do vegetal ou de seu extrato, adicionado de açúcares, não fermentado e destinado ao consumo direto.
Refresco: obtido pela diluição, em água potável, do suco de fruta, polpa ou extrato vegetal de sua origem, com ou sem adição de açúcares e sem fermentação.
Pera, lima e baía: veja as diferenças entre as laranjas
Pera, lima e baía: veja as diferenças entre as laranjas
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2022-08-27 13:20:50 Fabricação da bebida não deve conter água, nem açúcares proibidos. Todos os ingredientes devem ser informados nos rótulos e podem gerar multas de mais de R$ 100 mil para infratores. Pesquisas descobriram que o suco de laranja está associado a um menor risco de declínio cognitivo, mas o consumo em excesso está associado ao diabetes tipo 2. Isso acontece, no entanto, devido ao conteúdo de açúcar, e não por causa dos flavonoides.
Pexels
Será que você já tomou um suco falsificado? O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem uma equipe de fiscais que trabalha para autuar empresas que tentam fazer um produto fraudado.
Esta semana, o ministério fechou quatro fábricas de sucos adulterados em Santa Catarina e em São Paulo.
São bebidas que possuem aditivos proibidos, que usam ingredientes que não têm origem na fruta que dá o sabor e até mesmo o uso de água. Todos os detalhes da produção devem estar presentes nos rótulos.
Tudo isso, ao ser analisado pelos fiscais, pode gerar punições que vão de multas de mais de R$ 100 mil até a cassação do registro do estabelecimento ou produto.
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Confira a seguir como essa fiscalização é feita.
Descoberta da fraude
As fraudes normalmente são descobertas pelos fiscais de duas formas: denúncias ou auditorias de rotina.
Todos os estabelecimentos da cadeia de sucos, bem como de outras áreas alimentícias, devem ser registrados no Ministério da Agricultura e passar por inspeção, para que haja um controle de todas as etapas da fabricação das bebidas produzidas no país, garantindo assim a saúde e a segurança do consumidor.
Além dessa vistoria de rotina, a fiscalização pode acontecer após denúncias, seja de outros órgãos ou de algum cidadão.
Identificando a fraude
Nessas inspeções são coletadas amostras para análise, para verificar se são atendidos todos os parâmetros de qualidade e de identidade - que fazem o produto ser nomeado como suco.
Veja ingredientes que são proibidos na produção de sucos:
água;
substâncias estranhas à fruta ou parte do vegetal de sua origem;
aromatizantes e corantes artificiais;
açúcares que não sejam permitidos para o tipo específico da fruta e ultrapassem 10% do peso da bebida.
Além disso, alguns aditivos são permitidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e devem ser notificados ao consumidor nos rótulos, podendo gerar punições ao fabricante caso contrário. Como exemplo desses casos, há os conservantes, que aumentam a vida útil do suco.
Não somente os ingredientes dos sucos são examinados, mas as análises também procuram por práticas irregulares em outras etapas da cadeia, como adulterações na biologia das frutas.
Na ação do Ministério da Agricultura executada nesta semana, as infrações identificadas para fechamento das fábricas foram:
adulteração das bebidas elaboradas, substituindo parte da matéria-prima por outras que não são da fruta.
em uma das fábricas, foi constatada a presença de aditivos conservadores, para aumentar a vida útil do suco, sendo que na rotulagem do produto destacava a ausência destes elementos.
em outra fábrica, foi verificado o uso do aditivo alimentar edulcorante (substância para deixar mais doce que o comum), proibido em sucos.
Essas regras não se aplicam para outros tipos de bebidas, como néctar e refresco, confira a diferença entre eles e os sucos ao fim da reportagem.
De onde vem o que eu como: laranja
Punição
Quando as irregularidades são identificadas na análise, o ministério pode montar forças-tarefas para ações mais abrangentes.
Os infratores podem sofrer as seguintes punições:
advertência;
multa no valor de até R$ 117.051,00;
inutilização de bebida, matéria-prima, ingrediente e rótulo;
interdição de estabelecimento, seção ou equipamento;
suspensão da fabricação e do registro do produto;
suspensão do registro da empresa;
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2022-08-27 13:20:50
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