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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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2022-09-01 23:03:42 Sobre a pouca quantidade produzida no Brasil, em comparação ao arroz com cultivo considerado tradicional, Portela argumenta que isso ocorre porque há pouco investimento em desenvolvimento de iniciativas para a produção desses grãos, assim como outros produtos orgânicos.
"Outro ponto que me parece importante se refere ao aspecto cultural, a geração atual de agricultores ainda olha com uma certa insegurança para este sistema já que também o apoio técnico é deficiente", afirma o especialista.
Mas ele diz que há uma demanda crescente pelo consumidor por produtos orgânicos e isso tem feito com que cada vez mais sejam desenvolvidas pesquisas sobre o tema. Ele avalia que essa produção deve crescer cada vez mais no país. "Acredito que o caminho se dará por esse lado", diz.
Entidades brasileiras relacionadas à produção rural afirmam não ter dados específicos sobre a produção de arroz orgânico relacionada ao MST.
A reportagem procurou instituições como a Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), que afirmaram não ter informações sobre o tema.
Instituições relacionadas ao governo federal, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) dizem que não possuem levantamentos sobre o tema.
Já o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) afirmou à BBC News Brasil que há 1,1 mil produtores de arroz registrados no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos (CNPO). No entanto, nesse sistema somente é possível acessar o nome do produtor e a sua localização, não há como detalhar quais estão em áreas de assentamento do MST.
Famílias em assentamentos são as responsáveis por produção de arroz orgânico
Alexandre Garcia via BBC
Menos famílias produzindo e gargalo na comercialização
A produção do arroz orgânico no MST é feita em 12 assentamentos em diferentes municípios do Rio Grande do Sul e envolve cerca de 340 famílias beneficiárias da reforma agrária. Esses números caíram nos últimos anos. Em 2017, por exemplo, eram 616 famílias em 22 assentamentos.
Em grande escala, os assentamentos do MST produzem arroz agulhinha longo fino, nas versões polido, integral e parboilizado. Em menor escala, também produzem arroz cateto, vermelho, arbóreo e negro.
Nos últimos anos, muitos produtores ficaram desestimulados diante das dificuldades para comercializar os grãos. Grande parte desse arroz costumava ser vendida por meio de iniciativas do poder público, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Conab.
O MST estima que nos últimos anos houve redução de até 40% nas compras de arroz orgânico por parte de entes públicos para alimentação escolar, área que prevê que no mínimo 30% das compras sejam feitas por meio da agricultura familiar - na qual a produção do movimento se enquadra.
Um fator que dificultou a venda nos últimos anos foi o auge da pandemia de covid-19, que manteve as escolas fechadas. Mas outro ponto, segundo o movimento, seria uma falta de incentivo do governo Bolsonaro à agricultura familiar.
"O governo federal é um grande comprador e, por meio da Conab, sempre auxiliou levando alimento a quem mais necessita. Hoje a Conab não tem efetuado compras da agricultura familiar (como antes)", afirma Guilherme Vivian, integrante do setor de produção do MST e um dos responsáveis pela comercialização da Cootap (Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região Porto Alegre).
"As prefeituras e governos estaduais também não têm efetuado compras no período recente", acrescenta.
Em nota à BBC News Brasil, a Conab argumenta que nos últimos quatro anos adquiriu cerca de 36,105 mil toneladas de arroz para a formação de cestas de alimentos que foram distribuídas a povos e comunidades tradicionais em todo o país.
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2022-09-01 23:03:42 Alexandre Garcia via BBC
Durante sabatina no Jornal Nacional, o ex-presidente e atual candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é o maior produtor de arroz orgânico da América Latina.
A informação foi mencionada pelo petista no telejornal para defender o movimento como um importante meio de produção rural no país.
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Nos últimos dias, a afirmação passou a ser posta em dúvida por muitas pessoas, principalmente defensores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante um programa da Jovem Pan, por exemplo, uma das comentaristas duvidou que o MST seja o maior produtor do grão orgânico no país.
Mas é um fato: o MST é responsável pela maior produção de arroz orgânico na América Latina, segundo o Instituto Riograndense do Arroz (Irga).
De onde vem o que eu como: melhoramento genético impulsiona produtividade do arroz no Brasil
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O Irga, vinculado ao governo do Rio Grande do Sul, é considerado referência para esse levantamento porque o Rio Grande do Sul detém a maior produção geral de arroz do Brasil — correspondendo a, segundo o instituto, cerca de 70% de todo o grão produzido nacionalmente.
Mas o Irga ressalta que a produção de arroz orgânico no Brasil é extremamente baixa quando comparada ao tipo mais comum nos pratos dos brasileiros — que é produzido com insumos como agrotóxicos.
Para a próxima safra no Rio Grande do Sul, de janeiro a abril de 2023, a estimativa é de colheita de 865 mil hectares de arroz de todos os tipos. Desse total, somente 5 mil hectares correspondem ao grão orgânico.
Produção do MST chega a diferentes lugares do país, mas comercialização do produto se tornou tarefa árdua nos últimos anos
Rede de Armazéns do Campo do MST via BBC
Desse tamanho destinado ao orgânico, 4 mil hectares pertencem ao MST, em áreas de assentamentos da reforma agrária. O restante, pouco mais de mil hectares, pertence a outros produtores da região, que não são ligados ao movimento.
Além disso, o movimento tem passado por dificuldades em questões como o escoamento da produção do grão.
Saiba o que é e como funciona a agricultura familiar
O arroz orgânico do MST
O discurso da agroecologia — antagônico ao agronegócio por não envolver insumos como adubo químico e agrotóxicos — passou a ser adotado pelo MST por volta do início dos anos 2000, segundo estudos acadêmicos.
Foi justamente nesse período que famílias assentadas do MST começaram a plantar arroz orgânico. O Irga estima que o movimento passou a liderar a produção desse tipo de grão no país por volta de 2010 — mas não há dados concretos que apontem exatamente quando isso ocorreu.
"Eram áreas da reforma agrária que não tinham nenhuma função social anteriormente e hoje estão nas mãos dos assentados, fruto da luta do MST", diz o dirigente nacional do MST do Rio Grande do Sul, Ildo Pereira.
"Havia a necessidade de produzir um produto de qualidade para o consumidor, sem o uso de produtos químicos. Não é só um projeto do MST, mas também um projeto de sociedade", afirma Pereira.
Segundo o Irga, as áreas de assentamentos do MST destinadas ao plantio de arroz orgânico foram se expandindo até por volta de 2017.
"Não temos segmentação por instituição como do MST. Mas podemos dizer, com certeza, que as maiores áreas que a gente conhece (de plantio de arroz orgânico) estão dentro de assentamentos do MST. São aproximadamente 4 mil hectares. Não há sequer registros superiores a isso na América Latina", destaca o técnico do Irga Edivane Portela, coordenador do programa estadual de produção de arroz de base ecológica.
MST se destaca na produção do grão orgânico no país
Alexandre Garcia via BBC
"Fora do MST, essas áreas de produção (de arroz orgânico) são bem menores, cerca de 600 a 700 hectares por produtores", acrescenta Portela.
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2022-09-01 23:03:42
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2022-09-01 23:03:42 MST: maior produtor de arroz orgânico do Brasil, movimento vive dificuldades para comercializar o grão
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2022/09/01/mst-maior-produtor-de-arroz-organico-do-brasil-movimento-vive-dificuldades-para-comercializar-o-grao.ghtml
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2022-09-01 21:47:38 Braz explica que o mundo ainda vive um período de inflação em alta, o que deve fazer com que bancos centrais das principais economias sigam elevando suas taxas de juros para deter a alta de preços. Esse movimento "esfria" a economia, e dificulta uma alta de preços das commodities – incluindo o petróleo.
O alívio deste ano, no entanto, pode ter fôlego curto: isso porque, caso não haja mudança, a partir de janeiro os tributos federais voltam a incidir sobre a gasolina – e a pressionar o bolso dos motoristas.
"Para 2023 é outra conversa. Acho que tem que esperar um pouco mais para a gente conseguir se aprofundar. Existe uma eleição aí no meio do caminho que pode modificar a medida do ICMS, a questão toda da PEC dos benefícios, enfim, então preferimos esperar para entender", diz Nobre, da Warren.
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2022-09-01 21:47:38 Queda do valor do petróleo em cenário internacional e diminuição de impostos de olho nas eleições ajudam a explicar diminuição recente do preço na bomba. Gasolina
Licia Rubinstein/Agência IBGE Notícias
A Petrobras definiu nesta quinta-feira (1º) o quarto reajuste para baixo do preço da gasolina desde meados de junho. O valor de venda às distribuidoras foi reduzido em 7,08%, de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro.
Em menos de três meses, o combustível sofreu redução de 19,2% no valor praticado nas refinarias. No pico da curva, o preço chegou a R$ 4,06 em 18 de junho.
Esses são os valores de início da cadeia produtiva da gasolina. O preço ainda sofre incidências de lucros das distribuidoras e revendedoras, além de impostos. Só então chega aos valores conhecidos pelos consumidores.
Veja abaixo como esses preços são formados:
O levantamento de preços na bomba, feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), também mostra queda expressiva nos preços da gasolina.
No mesmo intervalo de 75 dias, o valor médio do litro vendido ao consumidor passou de R$ 7,39 para R$ 5,25. Uma redução de 29%.
A queda drástica é uma mistura entre queda dos preços dos combustíveis no mercado internacional com uma redução de impostos orçada pelo governo federal em ano eleitoral. Os combustíveis eram um dos principais motores da inflação do país a poucos meses da escolha de um novo presidente.
Petróleo em queda
O preço da gasolina sido beneficiado pela queda do petróleo no cenário internacional. Há uma preocupação com uma possível desaceleração do crescimento mundial, o que contribui para a queda do preço da commodity.
Em queda desde meados de junho, os contratos futuros de petróleo recuaram abaixo de US$ 100 nas últimas semanas. Neste ano, chegaram ao patamar de US$ 140 com os impactos da guerra da Ucrânia – à época, a grande preocupação era a de vaque haveria um descasamento na produção e oferta.
Tributação menor
O repasse da Petrobras para a distribuidoras compõe apenas uma parte do preço do combustível para o consumidor final. E com a proximidade da disputa eleitoral deste ano, o governo Jair Bolsonaro se valeu de medidas tributárias para ajudar na redução do preço dos combustíveis.
No fim de junho, entrou em vigor a legislação que limita as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS) que incidem sobre itens considerados essenciais – como combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.
O ICMS é um imposto estadual, compõe o preço da maioria dos produtos vendidos no país e é responsável pela maior parte dos tributos arrecadados pelos estados.
A mesma lei também zerou as alíquotas dos tributos federais incidentes sobre a gasolina – que, em junho, representavam cerca de 10% do preço do combustível vendido ao consumidor, segundo dados da Petrobras.
A economista do Insper Juliana Inhasz afirma que o governo tenta mexer no preço indiretamente. "Tem influência nas tentativas de fazer a Petrobras reduzir o preço além da queda do petróleo, como, por exemplo, a redução de tributos que não se justifica economicamente através da análise fiscal."
Como fica daqui pra frente
A expectativa é que preço do litro da gasolina se estabilize – ou até continue caindo por mais algum tempo.
"A nossa perspectiva é de que não ocorram novos aumentos do preço de gasolina esse ano", disse ao g1 há duas semanas o líder de análise da Warren Investimentos, Frederico Nobre. "É possível que a gasolina se mantenha nos patamares atuais ou até caia um pouco mais no decorrer de 2022", completa.
"Tudo vai depender do ritmo da economia mundial", explicou, à mesma época, André Braz, economista e coordenador dos índices de preços da Fundação Getulio Vargas (FGV).
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2022-09-01 21:47:38
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2022-09-01 21:47:37 Por que o preço da gasolina está caindo no Brasil?
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/09/01/por-que-o-preco-da-gasolina-esta-caindo-no-brasil.ghtml
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2022-09-01 21:46:46 Balança comercial registra saldo positivo de US$ 4,2 bilhões em agosto, diz governo
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/09/01/balanca-comercial-registra-saldo-positivo-de-us-42-bilhoes-em-agosto-diz-governo.ghtml

No acumulado do ano, segundo os dados oficiais, a balança teve superávit de US$ 44,1 bilhões. Superávit é registrado quando as exportações superam as importações. A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (1º) que a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,2 bilhões em agosto.
O superávit é registrado quando as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.
Ao todo, segundo o governo:
as exportações em agosto somaram US$ 30,840 bilhões; e
as importações, US$ 26,675 bilhões.
O resultado divulgado nesta quinta-feira representa queda do saldo na comparação com o mês de julho, quando o superávit foi de US$ 5,4 bilhões.
Além disso, o saldo de agosto de 2022 representa queda de 45% na comparação nominal com o mesmo mês de 2021, quando o superávit da balança foi de US$ 7,7 bilhões. Na comparação pela média diária, que considera somente dias úteis, a queda foi de 48%.
Crescem as exportações de carne bovina e de frango
Acumulado do ano
No acumulado de janeiro a agosto deste ano, segundo os dados oficiais, a balança comercial registra saldo positivo de US$ 44,1 bilhões, queda de 15,2% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o superávit somou US$ 52 bilhões. Pela média diária, a queda foi de 15,8%.
Segundo o Ministério da Economia, nos oito primeiros meses deste ano, as exportações somaram US$ 225,1 bilhões, e as importações totalizaram US$ 181 bilhões.
Previsão para 2022
O Ministério da Economia estima que a balança comercial vai fechar o ano com um saldo positivo de US$ 81,5 bilhões.
O valor pode ser revisado na próxima divulgação, que provavelmente acontecerá em 3 de outubro.
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2022-09-01 20:38:43 De acordo com Guedes, com a expectativa de queda dos juros em 2023, o "vento monetário vai ser a favor", o que vai favorecer um crescimento maior do nível de atividade.
"Imagine que no ano que vem, já com a inflação caindo, o BC já está baixando, ou seja, o vento monetário vai ser a favor, ao invés de ser contra como nesse ano... Esse ano você tem um fiscal forte, que está ajudando a crescer, mas você tem um monetário, um freio monetário. Estamos com um freio de mão puxado na política monetária", declarou.
Ele avaliou que o resultado do PIB do primeiro trimestre mostra que a economia está "forte".
"Quando olha todos os indicadores, olha pro comércio internacional estamos batendo recordes, olha para a arrecadação, todo mês está quebrando recordes, olha para consumo de energia elétrica, está quebrando recordes, você olha para o desemprego, que chegou a 14,9%. Era 12%, foi a 14,9%, por causa da Covid, e começou a descer: 14%, 13%, 12%, 11%, 10% e já está em 9,1%", declarou.
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