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A COLEÇÃO DE MORTOS DO YAD VASHEM O Museu-Memorial Israelens | Estudos Revisionistas do Holocausto

A COLEÇÃO DE MORTOS DO YAD VASHEM

O Museu-Memorial Israelense Yad Vashem tenta desde sua fundação em 1953 "encorajar e apoiar pesquisas acadêmicas em todo o mundo" sobre o Holocausto e, supostamente, "incentivar" as suas investigações. Uma das metas ambiciosas da Fundação é conseguir os nomes de todos os supostos 6 Milhões de Judeus mortos. Desde as décadas de 60 e 70, inúmeros nomes são pegos de documentos por pesquisadores do Yad Vashem, e somados no que é chamado de "Memorial de Nomes". Isso foi ampliado nos anos 90, quando além de fundar o Instituto Internacional de Pesquisa do Holocausto, o Yad Vashem inaugura também seu website oficial, a qual divulga publicamente seu email "names.proj@yadvashem.org.il". Como resultado deste "projeto", atualmente entre 4 a 5 milhões de nomes foram documentados no "Memorial de Nomes" do Yad Vashem, a maioria via pedidos no email oficial do site.

Mas a que ponto isso realmente prova de fato o famigerado número de 6 Milhões de Judeus mortos?

Primeiramente, devemos falar sobre método.
— Necessita-se de uma forma clara e objetiva para ter ciência do falecimento de uma pessoa, ou se ela sequer existiu, a forma mais óbvia sendo uma documentação do caso
— Os Sterbebücher, Totenbücher e Zweitbücher, obituários dos Campos de Concentração, enquanto ainda documentando a morte de milhares de prisioneiros por diversos tipos de doenças ou outras mortes, não somam os números reivindicados pelo Museu (Os volumes de óbitos apenas em Auschwitz somam 69,000 mortos)¹
— Os Pesquisadores ainda teriam, de alguma forma, encontrar um motivo do porquê a morte de tais pessoas se encaixariam no quesito genocida, ou seja, se foram ou não intencionais

» IPSO FACTO
Um dos "métodos" adotados pelos pesquisadores do Yad Vashem foi, desde o início, utilizar do "Ipso Facto" de desaparecidos do Holocausto — Isto é, se você for um Judeu, e desapareceu em meio a guerra sem deixar rastros, você automaticamente foi morto em uma câmara de gás. Isso conta principalmente aos Judeus deportados que nunca retornaram a seus países natais. Esse "método" não é só adotado pelo Yad Vashem, como também pelo próprio Museu de Auschwitz, que marca nomes em óbito a partir do desaparecimento dos mesmos, como foi o caso de Josef Kleinmann. Um Trecho Online de um Magazine do Yad Vashem cita:
"O Memorial dos Nomes também recebeu recentemente um manuscrito, que narra os nomes de judeus que residiam em pequeno número em 54 pequenas aldeias na Hungria. O autor percebeu que nenhum judeu havia voltado para sua região natal e sentiu o impulso de fazer algo para honrar sua memória. O resultado é esta obra monumental que acrescenta muito à luta persistente de Yad Vashem para reunir os nomes das vítimas a fim de comemorar suas vidas."² — Nenhum método de pesquisa séria foi fundamentada na listagem desses nomes, além do fato de que "nenhum judeu havia voltado", isso dito, é claro, via testemunha e não documento.

Um outro exemplo é como o Yad Vashem contabilizou os nomes de Judeus Franceses, seguindo o senso do Memorial do 'Caçador de Nazistas' Serge Klarsfeld "Le Mémorial de la déportation des Juifs de France", que preza homenagem aos 70 mil Judeus franceses deportados para o Leste. Mesmo o próprio Klarsfeld deixando claro na época que pelo menos uma certa quantia de 2,500 mil deportados haviam conseguido voltar para a França³, o Yad Vashem contabilizou todos os 70 mil deportados sem uma investigação afundo.