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» RECICLAGEM DE NOMES Muitas vezes diversos nomes no Memorial | Estudos Revisionistas do Holocausto

» RECICLAGEM DE NOMES
Muitas vezes diversos nomes no Memorial são nomes repetidos por pura negligência dos pesquisadores.
Em um Caso: 3 Sobreviventes do Gueto de Lodz, Josef e Michael Salomonowicz, de 6 e 11 anos, juntamente com sua mãe, são repetidos como mortos 7 vezes - 2 vezes para Josef, 2 para Michael e 3 para a Mãe. Em vários casos, essas repetições se dão para a soma de sensos de memoriais com novos relatos de parentes — Por exemplo, ao já citado Memorial de Klarsfeld: Frida Raichman (somado com o testemunho de seu primo em 1994), Charlotte Rotsztejn (testemunho do pai, em 1992), Hans Ament (repetido 4 vezes, somado com outros memoriais como o DÖW). Em um caso absurdo, mais de 50 nomes do Orfanato de Izieu são repetidos 3 vezes.⁴

Em alguns casos, pessoas são repetidas com pequenas variações nos nomes, mas com o mesmíssimo local e data de nascimento:
Doris Aadler // Doris Adler
Berg Eugen // Berg Eugen (mesmo endereço e nome, apenas o ano da data de nascimento é diferente)
Dasch Chana // Dasch Hanna
Erwin Flaumenhaft // Erwin Flamenhoft

Se contarmos com a frequência da repetição de nomes, poderíamos dividir o total número no Memorial por dois (até mesmo por três) e poderíamos chegar perto de encontrar o verdadeiro número de nomes coletados das pesquisas.

» WEBSITE
Mas mesmo com todos os Óbitos, Memoriais, Deportados e repetição imensa de nomes, ainda seria possível para o Yad Vashem chegar no número de nomes que está agora? A Resposta é não.

A Grande maioria dos nomes guardados hoje no Memorial se identificam pela inscrição via pedido a Email. Desde que isso foi disponibilizado no website, o número de nomes "descobertos" começou a explodir. Só entre 2004 e 2010 (6 anos), mais de 1 Milhão de Nomes foram adicionados ao Memorial via Email. Não há restrição sobre quem pode mandar um nome, tampouco uma investigação severa sobre o assunto. Você mesmo poderia agora enviar um Email ao Yad Vashem e adicionar um nome qualquer ao Memorial.

O Index do 'Projeto' diz: "Esta é uma corrida contra o tempo - pesquise no site hoje, envie nomes e fotos não registrados e ajude a garantir que cada vítima do Holocausto tenha um lugar em nossa memória coletiva. [...] Se você tem familiares que foram assassinados no Holocausto, [...] você pode enviar nomes e detalhes online através do site, ou usar a Página de Testemunho em anexo" . Fica bem óbvio que a verdadeira intenção do Yad Vashem é fabricar o máximo de nomes quanto o possível até alcançar a "meta" de 6 Milhões.

Para testar a eficácia do Programa via Email, o Italiano Dr. Mirko Viola mandou Emails solicitando a entrada de nomes falsos criados por ele, entre eles Edith Lang e Edith Lain. O Mais chamativo de todos foi um perfil chamado Edith Frolla (Anagrama de Adolf Hitler), Nascido em 20/4/1889, com carreira de pintor, documentado com uma foto de Magda Goebbels, esposa de Joseph Goebbels. Surpreendentemente, este perfil também foi aceito⁵. O Dr. Viola foi preso após revelar em seu Website que tinha mandado nomes falsos, acusado de "zombar" das vítimas do Holocausto⁶.

Em reação a ocasiões como essas, o Yad Vashem adicionou uma resposta a seu FAQ à seguinte pergunta: "Todos os nomes no Banco de Dados estão relacionados a uma vítima assassinada sem dúvida alguma?" — A Resposta do Yad Vashem é: "Não. O banco de dados é baseado em milhares de fontes diferentes. Os especialistas do Yad Vashem analisam cada fonte e distinguem entre fontes que atestam o assassinato, fontes que apontam para uma probabilidade muito alta de assassinato (presumivelmente assassinado) e fontes que não possuem uma referência direta ao assassinato. É provável que parte dos indivíduos cujos nomes figuram apenas em fontes da terceira categoria, ou seja, sem referência direta ao homicídio, tenham sido assassinados posteriormente, mas isso não pode ser determinado com base na documentação disponível a partir de agora."⁷

Resumindo: Não. Essas fontes não são confiáveis.