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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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2022-06-10 22:09:32 Renda dos mais ricos caiu mais que a dos mais pobres, devido à dificuldade dos trabalhadores do setor privado e do funcionalismo público de conseguir reajustes salariais, segundo instituto. O que à primeira vista parece uma boa notícia é resultado na verdade de um cenário bastante negativo: tanto ricos, como pobres, viram sua renda diminuir
Getty Images via BBC
A desigualdade de renda do trabalho entre ricos e pobres no Brasil diminuiu no primeiro trimestre de 2022, em relação ao trimestre anterior, informou nesta sexta-feira (10/6) o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Mas o que à primeira vista parece uma boa notícia é resultado na verdade de um cenário bastante negativo: tanto os ricos quanto os pobres viram sua renda do trabalho diminuir no período, em relação ao primeiro trimestre de 2021.
Só que a queda de renda dos mais ricos (-3,98%) foi em percentual maior do que a dos mais pobres (-1,17%), o que resulta nessa redução da desigualdade sem motivo para comemorar.
"Os empregados com carteira no setor privado, sem carteira no setor privado e, sobretudo, do setor público encontraram dificuldade em negociar reposições salariais ao longo de 2021, apesar da recuperação do crescimento da atividade econômica observada no ano", destaca o Ipea, no estudo de autoria do economista Sandro Sacchet de Carvalho.
"A maior queda da renda dos trabalhadores do setor público explica, em grande medida, a maior redução dos rendimentos dos domicílios de renda mais alta ao longo dos últimos quatro trimestres — o que, por sua vez, explica parte da diminuição da desigualdade de renda", acrescentou o instituto.
Sem Auxílio Emergencial, rendimento médio do brasileiro tem queda recorde em 2021 e atinge menor valor em 10 anos
A forte alta da inflação e a falta de recursos para reajustes nos entes públicos explicam as dificuldades dos trabalhadores de conseguir reajustes salariais neste início de ano.
Mesmo com a queda da desigualdade, no primeiro trimestre de 2022, a renda domiciliar dos trabalhadores da camada mais alta era 28 vezes maior do que os da faixa mais baixa — comparado a 28,8 vezes no primeiro trimestre de 2021.
Ou seja: a desigualdade diminuiu, mas continua altíssima. E diminuiu porque todo mundo perdeu renda, mas os mais ricos perderam em percentual maior.
'Volta à normalidade'
Em média, a renda habitual dos brasileiros recuou 8,7% no primeiro trimestre de 2022, em comparação com o mesmo trimestre de 2021, para R$ 2.548. Foi o quarto trimestre seguido de queda da renda na comparação anual.
O Ipea esclarece que parte dessa queda de renda é explicada pelo "retorno à normalidade" do mercado de trabalho passada a pior fase da pandemia.
Isso porque, no pior momento da pandemia, em meados de 2020, os trabalhadores de menor renda foram os que mais perderam ocupação. Como quem permaneceu ocupado tinha maior renda, o rendimento médio da população ocupada teve alta, sem que isso refletisse uma melhora do mercado de trabalho.
Agora, os trabalhadores de menor renda estão voltando ao mercado, o que puxa a renda média para baixo. Mas, além desse efeito de composição, o nível de renda de maneira geral é inferior ao observado antes da pandemia.
"Os trabalhadores sem carteira e do setor público fecharam o primeiro trimestre de 2022 com quedas [da renda do trabalho na comparação anual] de 6% e 12,9%, respectivamente. Os trabalhadores privados com carteira tiveram uma queda na renda habitual de 4,6% e os trabalhadores por conta própria de 6,4%", observa o Ipea.
O instituto destaca ainda o aumento na proporção de domicílios sem renda do trabalho, que passou de 22,2% no quarto trimestre de 2021 para 23,3% no primeiro trimestre de 2022. O aumento neste início de ano reverte tendência de melhora no indicador, que chegou a 28,5% de domicílios sem renda do trabalho no segundo trimestre de 2020, auge da pandemia.
Menor nível de renda de todas as fontes em dez anos
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2022-06-10 22:09:32
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2022-06-10 22:09:31 Desigualdade no Brasil caiu no início do ano, mas todos ficaram mais pobres, diz Ipea
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/10/desigualdade-no-brasil-caiu-no-inicio-do-ano-mas-todos-ficaram-mais-pobres-diz-ipea.ghtml
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2022-06-10 19:35:28 Relançamento será no Dia da Rússia, feriado patriótico que celebra a independência do país. Logo da nova rede de restaurantes que vai funcionar no lugar das lojas do McDonald's na Rússia
Divulgação via Reuters
O domingo marcará uma nova era para os amantes de fast food da Rússia, já que as antigas lojas do McDonald's reabrirão sob nova direção, mais de três décadas após a chegada da rede ocidental ao país.
O relançamento será no Dia da Rússia, feriado patriótico que celebra a independência do país, no mesmo local emblemático da Praça Pushkin, em Moscou, onde o McDonald's abriu a primeira loja na Rússia, em janeiro de 1990.
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Pessoas fazem fila em um restaurante McDonald's durante sua 'despedida' em São Petersburgo, Rússia, em 14 de março de 2022, antes do fechamento das lojas da rede no país
AP
O McDonald's anunciou no mês passado a venda de suas lojas na Rússia para um dos franqueados locais, Alexander Govor. O acordo marcou uma das saídas de negócios da Rússia mais importantes desde que o país iniciou a guerra contra a Ucrânia em 24 de fevereiro.
Os icônicos arcos dourados do McDonald's foram retirados das lojas em Moscou e São Petersburgo e os locais receberão um novo logotipo composto por batatas fritas e hambúrguer contra um fundo verde. A reabertura vai ocorrer em 15 locais em Moscou e seu entorno.
O nome da nova rede continua sendo um segredo bem guardado. Uma mudança no nome do aplicativo do McDonald's na sexta-feira para 'My Burger' gerou algum entusiasmo online, mas a equipe de imprensa da rede disse que isso era apenas temporário, informou o RBC Daily.
Data Marcante
Govor disse que planeja expandir a nova marca para mil lojas em todo o país e reabrir todos os pontos da rede dentro de dois meses.
"O dia da abertura é importante porque é a primeira vez que os consumidores poderão realmente sentir, tocar e ver a marca e o que ela representa", disse ele. "É importante qual será a reação e, obviamente, as pessoas irão compará-lo ao McDonald's."
O McDonald's possuía 84% das quase 850 lojas da rede em toda a Rússia e assumiu um prejuízo de até 1,4 bilhão de dólares após a decisão de sair do país e vender os ativos para Govor, cuja empresa russa GiD já administrava 25 delas.
No ano passado, o McDonald's gerou cerca de 9%, ou US$ 2 bilhões, de sua receita na Rússia e na Ucrânia. O McDonald's tem o direito de recomprar as lojas na Rússia dentro de 15 anos. Muitos termos da venda para Govor ainda seguem sob sigilo.
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2022-06-10 19:35:27
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2022-06-09 17:47:54
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2022-06-09 17:47:54 Alta dos combustíveis tem (pequeno) alívio; veja 50 itens que mais subiram nos 12 meses até maio
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/09/alta-dos-combustiveis-tem-pequeno-alivio-veja-50-itens-que-mais-subiram-nos-12-meses-ate-maio.ghtml
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2022-06-09 17:46:55 Para isso, no entanto, é preciso que:
a incorporação do tratamento à lista da ANS não tenha sido indeferida expressamente;
haja comprovação da eficácia do tratamento à luz da medicina baseada em evidências;
haja recomendação de órgãos técnicos de renome nacional, como a Conitec e a Natijus, e estrangeiros;
seja realizado, quando possível, diálogo entre magistrados e especialistas, incluindo a comissão responsável por atualizar a lista da ANS, para tratar da ausência desse tratamento no rol de procedimentos.
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2022-06-09 17:46:55 Julgamento altera o entendimento sobre a cobertura de planos de saúde no país. Veja como saber se determinado plano é de cobertura obrigatória ou não do seu plano. Decisão do STJ muda entendimento sobre cobertura de planos de saúde.
Prefeitura de Uberaba/Divulgação
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) alterou, nesta quarta-feira (8), o entendimento sobre o rol de procedimentos listados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a cobertura dos planos de saúde.
Antes, a lista da ANS era considerada exemplificativa pela maior parte do Judiciário. Isso significa que pacientes que tivessem negados procedimentos, exames, cirurgias e medicamentos que não constassem na lista poderiam recorrer à Justiça e conseguir essa cobertura. Isso porque o rol era considerado o mínimo que o plano deveria oferecer.
Entenda decisão do STJ sobre cobertura dos planos de saúde
Os planos, assim, deveriam cobrir outros tratamentos que não estão no rol, mas que tenham sido prescritos pelo médico, tenham justificativa e não sejam experimentais.
Com o novo entendimento, a lista contém tudo o que os planos são obrigados a pagar: se não está no rol, não tem cobertura, e as operadoras não são obrigadas a bancar. Com a mudança, as decisões judiciais devem seguir esse entendimento – de que o que não está na lista não precisa ser coberto. Nesse caso, muitos pacientes não conseguirão começar ou dar continuidade a um tratamento com a cobertura do plano de saúde.
A decisão do STJ não obriga as demais instâncias a terem que seguir esse entendimento, mas o julgamento serve de orientação para a Justiça. Mas há, ainda, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) em tramitação no Supremo Tribunal Federal que pode mudar o entendimento do STJ.
Como fazer a consulta
Veja, abaixo, o passo a passo para consultar a lista de procedimentos que devem ser cobertos pelos planos de saúde:
Entre no portal da ANS para consultar o rol, neste link;
Selecione as características que são cobertas pelo seu plano: "Consulta/Exames", "Internação", "Parto" e/ou "Odontologia", e clique em "continuar";
Quadro 1 - Consulta ao rol de cobertura de planos
Reprodução
Escreva no quadro o nome do procedimento que você quer verificar se está incluído no seu plano e clique em "OK";
Quadro 2 - Consulta ao rol de cobertura de planos
Reprodução
Selecione, entre os resultados, a opção que deseja consultar e clique em "continuar";
Quadro 3 - Consulta ao rol de cobertura de planos
Reprodução
Na tela, vai aparecer se o procedimento é ou não de cobertura obrigatória do plano informado.
Quadro 4 - Consulta ao rol de cobertura de planos
Reprodução
Planos de saúde não precisam cobrir procedimentos fora da lista da ANS, decide STJ
Planos de saúde não precisam cobrir procedimentos fora da lista da ANS
Quais procedimentos perdem a cobertura dos planos de saúde?
O rol da ANS é básico e não contempla muitos tratamentos, como medicamentos aprovados recentemente, alguns tipos de quimioterapia oral e de radioterapia, e cirurgias com técnicas de robótica, por exemplo. Como o rol é taxativo, os planos ficam isentos da obrigação de bancar esses tratamentos.
Além disso, a ANS limita o número de sessões de algumas terapias para pessoas com autismo e vários tipos de deficiência. Muitos pacientes precisam de mais sessões do que as estipuladas para conseguir resultado com essas terapias, por isso, no atual modelo, conseguem a aprovação de pagamento pelo plano de saúde.
Há exceções?
O entendimento do STJ é de que a lista, embora taxativa, admita algumas exceções, como terapias recomendadas expressamente pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), tratamentos para câncer e medicações "off-label" (usadas com prescrição médica para tratamentos que não constam na bula daquela medicação).
Se não houver um substituto terapêutico ou depois que os procedimento incluídos na lista da ANS forem esgotados, pode haver cobertura de tratamento fora do rol, indicado pelo médico ou odontólogo assistente.
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2022-06-09 17:46:55
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