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Um lugar pra a prática do Fitness Intelectual. Aqui você fica com o cérebro tanquinho.

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The latest Messages 113

2021-02-18 11:49:22 Autonomia do Banco Central
https://portalcafebrasil.com.br/iscas-intelectuais/autonomia-do-banco-central/

Caminhando rumo à autonomia do Banco Central ˜O desejo parece ser o de que a política econômica saia de uma vez por todas da alçada dos presidentes da república. […]. Delega-se para a diretoria do Banco Central – na maior parte composta por figuras com experiência prévia ou posterior no mercado financeiro – a política […]
595 views08:49
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2021-02-18 00:14:36
#live daqui a pouco
625 viewsedited  21:14
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2021-02-17 18:49:17 zem barulho? E os milhares de assentados fazem o quê?
E para culminar, veio aquela história de colocar um Zé Ninguém, inventado pela TV, como o estereótipo do brasileiro: o bonzinho, sem estudo, grandão, bobão e desocupado.
Olha, se o editor que fez aquela capa e os jornalistas que repetiram a asneira se identificaram com o ogro, deviam ter me poupado. Não me julgo ignorante, nem sem estudo, tampouco sou bobalhão e desocupado. Pelo contrário, traba-lho como um louco e tenho consciência de que meu país tem um monte de problemas que precisam ser resolvidos. Mas estamos MUITO melhor do que estávamos cinco, dez ou trinta anos atrás!
Em abril de 2001 eu estava no Nepal. Indo numa caminhada até o Campo Base do Everest. Saí de pouco mais de dois mil metros de altura para atingir o ponto máximo de 5.400 metros, na base da maior montanha do mundo. A trilha é de subidas e descidas terríveis, íngremes. O cansaço atinge proporções que não se imagina. Aí, a gente chegava extenuado ao pé de outro subidão. Olhava para cima e dava vontade de desistir. Mas ia subindo, devagarzinho, um pé... o outro... respiração pausada... outro pé... e ia indo, até chegar lá no alto. Aí, tinha de descer um monte para depois subir outra vez...
Sabe o que eu aprendi?
Primeiro, em vez de ficar olhando para cima para ver quanto faltava, come-cei a olhar para baixo e ver o quanto eu já havia subido. Era estimulante, moti-vador e me dava gás para ir cada vez mais longe. Depois, ao ver que após cada subida tinha uma descida, e outra subida, entendi que descer era parte da gran-de subida ao Everest. A gente tinha de descer para poder subir mais! Descer faz parte da trilha, faz parte do jogo, não é negativo, não é o fim, nem desestimu-lante!
Pois o que falta para nós, brasileiros, é exatamente esse entendimento. Aprender com o passado, em vez de esquecê-lo. Celebrar nossas conquistas, em vez de ficar permanentemente maldizendo os fracassos. Enfrentar e ajudar a mudar a realidade, em vez de ficar sofrendo com nossa incompetência, lançan-do a culpa nos outros. E MUDAR o futuro, em vez de aceitá-lo.
Quando a gente aprender a valorizar as nossas conquistas, talvez descubra-mos que o destino do Brasil não é traçado por Klebers Bam-Bams, por miserá-veis nem por ladrões. É traçado por brasileiros que acreditam que podem construir e viver um Brasil muito melhor.
Como aquele que eu encontro toda hora por aí.
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2021-02-17 18:49:17 O #ogro - 36o. capítulo de meu livro Brasileiros Pocotó. O livro é de 2004, mas esse texto é de 2002.

Ando de saco cheio.
Isso acontece sempre que tem ano de eleição e somos bombardeados por um blablablá que seria cômico, não fosse trágico. No ano de 2002, vivi situa-ções ímpares que me deram muito bem a dimensão do que é viver no Brasil. Veja só:
Numa viagem ao Rio Grande do Sul, estive em Canoas, na Ulbra (Universi-dade Luterana do Brasil), visitando o Museu da Tecnologia. O adjetivo ESPE-TACULAR dá uma pequena idéia do que vi lá. Coisa de primeiro mundo. Come-çando pelo campus da Universidade, pelo volume de estudantes, pela quali-dade do restaurante... Coisa de primeiro mundo. Voltei para São Paulo e, no mesmo dia, fui almoçar com um conhecido no Ecco, na rua Amauri. Cheguei por volta do meio dia de uma sexta. Restaurantes lotados, uma Ferrari estacio-nada na frente de um deles, e gente entrando e saindo como um formigueiro. Me senti no primeiro mundo.
Na outra semana, voltando ao Rio Grande do Sul, visito o Museu da PUC. FABULOSO! Uma maravilha! Totalmente interativo, material de primeiro mun-do, deixando quase nada a desejar em relação a outros museus que visitei nos Estados Unidos e Europa. Pouco depois, coordenei a participação da empresa onde eu trabalhava, a Dana, no Agrishow, em Ribeirão Preto. É considerado hoje o terceiro mais importante evento do agribusiness mundial. Uma lou-cura, com gente do mundo todo, helicópteros, aviões subindo e descendo fre-neticamente e negócios de milhões de dólares sendo fechados. Aí, viajo na Pás-coa para o Rio de Janeiro, Barra da Tijuca. Eu não ia lá desde 1976. Penso estar em Miami. Shoppings para todo lado, movimento frenético, noites ani-madas, restaurantes às dezenas... primeiro mundo.
Aí, visito a Feicon, em São Paulo, a feira de material de construção no Anhembi. Não consigo ver nem um quarto daquilo. Gigantesco. Milhares de pessoas, centenas de empresas, movimento febril, lançamentos de produtos, uma hora para conseguir estacionar o carro...
Dias antes, fiz uma palestra no Almenatti, centro de eventos no Embu, em São Paulo. Maravilhosa estrutura, com hospedagem, alimentação e salas para treinamento, área de lazer, excelente. Coisa de primeiro mundo.
Encontro amigos que retornam do evento de lançamento de um novo au-tomóvel, na Costa do Sauípe, no complexo de hotéis na Bahia. Adjetivos? De inacreditável para cima.
Primeiro mundo!
Vou para o Rio de Janeiro, na largada do Volvo Ocean Race. A Fórmula 1 da vela. Hotéis lotados, janto no Copacabana Palace... cheio de hóspedes.
Ufa! Nada como viver no primeiro mundo!
Mas toda noite, ao voltar para casa, ligo a tevê, leio a revista ou o jornal, e sou jogado de volta ao terceiro mundo, que é o lugar do Brasil. Só porcaria. Uma revista com a capa sebastiãosalgadiana em preto e branco com duas crian-ças sob o título garrafal: MISÉRIA. E depois a matéria tratando de bolsões de pobreza, dizendo que estão localizados principalmente no Nordeste. Nos noti-ciários, o MST refestelado na fazenda de FHC e depois vociferando contra a injustiça do sistema e prometendo mais invasões.
Aí, entra no ar o programa eleitoral do PT, que ainda estava na oposição. Impecável do ponto de vista técnico, mas se estivesse falando da Somália seria perfeito. Só o lado miserável. Depois, a gota d’água. A capa de outra revista, com a grande revelação do ano, o Kleber Bam-Bam, vencedor da primeira edi-ção do Big Brother Brasil da Rede Globo. O título? UM BRASILEIRO. E, para piorar, o outdoor da revista: ELE ERA A IMAGEM DOS BRASILEIROS. AGORA É O SONHO.
Eu fiquei indignado!
Primeiro porque se aquele ogro é a minha imagem, vou mudar de naciona-lidade.
Segundo: tive um banho de Brasil de primeiro mundo naquelas semanas, SEM IR ATRÁS. Eu não procurei por aqueles lugares maravilhosos. Estava a traba-lho e trombei com pessoas, organizações e processos que são de primeiro mundo e que trazem uma riqueza que é de se orgulhar. Mas não vi ninguém falando deles.
23 milhões de miseráveis dão manchete? E os 180 milhões de não-miseráveis, dão o quê? Trezentos sem-terra fa
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2021-02-17 18:38:19 "Educação, reflexão, exposição às situações, pensamento crítico. Mas como exigir pensamento crítico de um povo que aprende a fazer política com o Big Brother Brasil? E, olha que coincidência (ou não será coincidência?), olhando pelo buraco da fechadura..." Pires, Luciano, Brasileiros Pocotó, 2004.
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2021-02-17 18:05:06
Bate-papo do Luciano com com o Alessando no #Canaldonegao de ontem. A URL já leva pra a minutagem certa.


579 viewsedited  15:05
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2021-02-17 17:42:28
Fiz ontem à noite um post no Face (https://www.facebook.com/luciano.pires/posts/268338034649139) e no Insta, mostrando um vídeo que a atriz Grazi Massafera gravou com o povo gritando nas janelas. O texto do post é:

"Enquanto um Deputado Federal é preso pela PF a mando do STF, gerando uma crise delicadíssima entre os poderes, o Brasil celebra a eliminação do Negro Di do BBB21, com recorde histórico de rejeição. Não é pitoresco?"

Cara, ler os comentários é bizarro. Mostra o estado de total surto em que se encontra a parte da sociedade brasileira que navega nas redes sociais. Isso não é sustentável.
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2021-02-17 16:49:59
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2021-02-17 16:49:50 Hoje as 19 horas Luciano Pires participa ao vivo de um bate-papo com o Henrique Douglas na TV Antares, Canal 21, de Teresina para o mundo! Vamos falar de... Brasileiros Pocotó!
@tvantares2.1
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2021-02-17 07:00:07 Cafe Brasil 757 - O dono da firma
https://omny.fm/shows/cafe-brasil/cafe-brasil-757-o-dono-da-firma

Vamos então a mais um programa que fala do empreendedor brasileiro. Mas que poderia ser mexicano, colombiano, uruguaio, espanhol ou norte americano. O problema é que aqui no Brasil, tudo parece mais difícil. Especialmente quando a gente decide ser o dono da firma. Além de se ferrar de verde e amarelo, ainda é ofendido e perseguido. Que dureza, cara... como é duro trabalhar....

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