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Uma Variação do @Canalnoticiasglobo focada em Economia, Mercados e Finanças

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2022-06-12 23:59:35 Chefe da OMC vê caminho difícil para acordos comerciais em reunião global
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/06/12/chefe-da-omc-ve-caminho-dificil-para-acordos-comerciais-em-reuniao-global.ghtml
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2022-06-12 16:23:02 Com boa gestão e sócio investidor, cabeleireiro expande salão e faturamento
https://g1.globo.com/empreendedorismo/pegn/noticia/2022/06/12/com-boa-gestao-e-socio-investidor-cabeleireiro-expande-salao-e-faturamento.ghtml

Juci Silva montou seu primeiro espaço em uma pequena sala, com investimento de R$ 5 mil. Hoje, o salão tem 300 metros quadrados e oito profissionais. Com boa gestão e sócio investidor, cabeleireiro expande salão e faturamento
Juci Silva é empresário e cabeleireiro em São Paulo. Natural da cidade de Quixelô, no interior do Ceará, chegou na capital paulista em 2010. Ele conta sua história como empreendedor no VC no PEGN.
Juci sempre quis ter o próprio salão. Com apenas R$ 5 mil montou o primeiro espaço, uma salinha comercial de 20 metros quadrados, mas com todos os detalhes que ele sentia que faltavam nos espaços anteriores em que trabalhou.
Com uma boa gestão e um ótimo atendimento, conseguiu atrair a clientela. A demanda aumentou tanto que ele teve que mudar para um espaço maior em apenas 3 meses.
Em 2018, passou por uma nova mudança, agora com a ajuda de um sócio investidor. No espaço atual são 300 metros quadrados, onde atuam oito profissionais. Ele oferece uma gama de serviços: depilação, estética, toda a parte de cabelos, alongamentos e unhas. O carro chefe é o serviço de mechas.
O empresário criou combos exclusivos, onde o cliente irá pagar um pouco menos e irá fazer mais serviços. Com isso, consegue aumentar o ticket médio. Um dos serviços mais procurados é o dia da noiva, com pacotes que vão de R$ 1.400 a R$ 3.500, que aumentam em 30% o faturamento do negócio. Hoje, o salão atende, em média, 55 clientes por semana.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
Urban Luxury Hair Spa
Av. Zelina, 1280 – Vila Prudente
São Paulo/SP – CEP: 03143-002
Telefone: (11) 2872-5759 / WhatsApp (11) 98109-7332
Instagram: https://www.instagram.com/urbanluxuryspa/
https://www.instagram.com/noivasluxury/
Facebook: https://www.facebook.com/urbanluxuryhairspa
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2022-06-12 14:34:15 Startup cria máquina de autoatendimento para comprar celulares usados
https://g1.globo.com/empreendedorismo/pegn/noticia/2022/06/12/startup-cria-maquina-de-autoatendimento-para-comprar-celulares-usados.ghtml

Quem quer vender um aparelho só precisa informar os dados pessoais e do celular e o sistema faz uma análise e diz quanto ele vale. Se o cliente aceitar, ele recebe o pagamento na hora. Startup cria máquina de autoatendimento para comprar celulares usados
A rapidez com que o consumidor troca de celular levou uma startup a criar uma máquina de autoatendimento para quem quiser vender um aparelho usado. O pagamento já é depositado na hora na conta do cliente.
Segundo pesquisa da Green Eletron, 72% dos brasileiros dizem que têm smartphones guardados em casa. Para os empresários argentinos, radicados no Brasil, Guille Freire e Guille Arslanian, isso significa dinheiro parado.
Depois de comprar e vender mais de 1 milhão de celulares usados com outro modelo de negócio, eles investiram na máquina de autoatendimento, instalada em shoppings de São Paulo. É só informar os dados pessoais e do aparelho e o sistema faz uma análise e diz quanto ele vale. Se o cliente aceitar, ele recebe o pagamento na hora.
A máquina usa inteligência artificial para diagnosticar o estado de conservação do telefone e chegar ao preço. A média por smartphone, até agora, é de R$ 500. Para evitar fraudes e vendas de celulares roubados, a startup usa o código Imei, uma espécie de RG dos smartphones.
“A gente acessa através do Imei do aparelho, lista negativas das telefônicas, da polícia, da Anatel, pra evitar que esses aparelhos constem nessa listas. É um processo que foi sendo melhorado nos últimos 7 anos e que a gente trouxe pra máquina”, explica Armando Mosin, diretor financeiro da empresa.
Além de um marketplace e do autoatendimento, a startup tem 32 quiosques em shoppings em diversas cidades e pontos de coleta em lojas parceiras. Mas a expansão está focada nas máquinas: a expectativa é comprar mais de 10 mil aparelhos nos primeiros seis meses de atividade.
“Até o final do ano vamos lançar 500 (máquinas) e, nos próximos anos, a expectativa é lançar 2 mil, 3 mil maquinas por todo o Brasil”, diz Freire.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
Trocafone
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2022-06-11 13:36:56 Os brasileiros são muito mais otimistas do que as médias globais: apenas 28% dos entrevistados de geração Z e 28% de millennials globais acreditam numa melhora econômica. E os números são ainda menores quando perguntados sobre a situação sociopolítica – 24% da geração Z e 25% dos millennials.
Os brasileiros das duas gerações são mais propensos a pensar que os negócios têm um impacto social positivo em comparação com seus pares globais. Aqui, 45% da geração Z e 60% dos millennials acreditam nisso, enquanto as médias globais são, respectivamente, de 45% e 44%.
No entanto, semelhante às médias globais, esse sentimento vem diminuindo lentamente ao longo dos anos.
As principais preocupações entre as gerações no Brasil são:
desemprego (33% da Z / 31% dos millennials)
segurança pessoal/criminalidade (24% da Z / 27% dos millennials)
custo de vida (23% da Z / 25% dos millennials)
preocupação com as mudanças climáticas e em proteger o meio ambiente (22% da Z / 19% dos millennials)
desigualdade de renda (destaque para 24% dos millennials)
preocupação com assédio sexual (destaque para 21% da geração Z)
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2022-06-11 03:57:57 Óleo diesel também registrou leve aumento na semana em relação à anterior. Bomba de combustível abastece carro em posto de São Paulo. gasolina, preço da gasolina, frentista, álcool, diesel, combustíveis, reajuste, aumento. -HN-
Marcelo Brandt/G1
Os preços da gasolina e do diesel aumentaram nos postos nesta semana, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta sexta-feira (10).
O preço médio do litro da gasolina passou de R$ 7,218 para R$ 7,247, aumento de 0,4%. O maior valor encontrado foi de R$ 8,490. O menor, R$ 6,180.
Já o valor do litro do diesel passou de R$ 6,882 para R$ 6,886, o que representa um leve aumento de 0,058% após seguidas quedas. Nesta semana, o maior valor encontrado pela ANP para o diesel foi de R$ 8,430, enquanto o menor foi R$ 5,640.
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Em maio, o preço do combustível havia atingido um patamar recorde de R$ 6,943, o maior valor nominal desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004.
Por fim, o valor médio do etanol passou de R$ 5,083 para R$ 5,002, queda de 1,59%. No posto mais caro pesquisado pela agência, custava R$ 7,890. No mais barato, R$ 3,890.
Preços em 2022
Em 2022, a disparada dos preços dos combustíveis ocorre em meio à forte alta nos valores internacionais do petróleo após a Rússia ter invadido a Ucrânia, impactados pela oferta limitada frente a demanda mundial por energia.
Desde 2016, a Petrobras adotou o chamado PPI (Preço de Paridade de Importação), após anos praticando preços controlados, sobretudo no governo Dilma Rousseff. O controle era uma forma de mitigar a inflação, mas causou grandes prejuízos à petroleira.
Pela política de preços atual, os valores cobrados nas refinarias se orientam pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e do câmbio.
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2022-06-11 03:57:57
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2022-06-11 03:57:57 Preço médio da gasolina aumenta nos postos após três quedas seguidas, diz ANP
https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/10/preco-medio-da-gasolina-anp.ghtml
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2022-06-10 22:09:32 A divulgação do estudo do Ipea acontece no mesmo dia em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de 2021, com dados de rendimentos para todas as fontes.
Diferentemente da pesquisa divulgada mensalmente pelo instituto, que inclui apenas os dados de renda do trabalho (analisados pelo Ipea em seu estudo), o levantamento divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE inclui fontes de renda como os benefícios sociais pagos pelo governo e a renda de aluguéis.
Aqui, novamente, as notícias foram bastante negativas.
Segundo o IBGE, em 2021, o rendimento de todas as fontes dos brasileiros atingiu seu menor valor em dez anos.
De acordo com o levantamento, o rendimento mensal médio real (isto é, descontada a inflação) de todas as fontes no país passou de R$ 2.386 em 2020 para R$ 2.265 em 2021, valor mais baixo desde 2012, quando tem início a série histórica da pesquisa.
"Esse resultado é explicado pela queda do rendimento médio do trabalho, que retraiu mesmo com o nível de ocupação começando a se recuperar, e também pela diminuição da renda das outras fontes, exceto as do aluguel", explicou Alessandra Scalioni, analista do IBGE.
Segundo ela, a mudança nos critérios de concessão do auxílio emergencial ocorrida em 2021 foi uma das principais causas da queda no rendimento de outras fontes. O benefício foi reduzido de valores que ficavam entre R$ 600 e R$ 1.200, em 2020, para R$ 150 a R$ 375, em 2021. O número de beneficiários também diminuiu em 30%.
Com isso, o percentual de pessoas com algum rendimento na população do país caiu de 61% em 2020 para 59,8% em 2021, o mesmo percentual de 2012 e patamar mais baixo da série.
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2022-06-10 22:09:32 Renda dos mais ricos caiu mais que a dos mais pobres, devido à dificuldade dos trabalhadores do setor privado e do funcionalismo público de conseguir reajustes salariais, segundo instituto. O que à primeira vista parece uma boa notícia é resultado na verdade de um cenário bastante negativo: tanto ricos, como pobres, viram sua renda diminuir
Getty Images via BBC
A desigualdade de renda do trabalho entre ricos e pobres no Brasil diminuiu no primeiro trimestre de 2022, em relação ao trimestre anterior, informou nesta sexta-feira (10/6) o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Mas o que à primeira vista parece uma boa notícia é resultado na verdade de um cenário bastante negativo: tanto os ricos quanto os pobres viram sua renda do trabalho diminuir no período, em relação ao primeiro trimestre de 2021.
Só que a queda de renda dos mais ricos (-3,98%) foi em percentual maior do que a dos mais pobres (-1,17%), o que resulta nessa redução da desigualdade sem motivo para comemorar.
"Os empregados com carteira no setor privado, sem carteira no setor privado e, sobretudo, do setor público encontraram dificuldade em negociar reposições salariais ao longo de 2021, apesar da recuperação do crescimento da atividade econômica observada no ano", destaca o Ipea, no estudo de autoria do economista Sandro Sacchet de Carvalho.
"A maior queda da renda dos trabalhadores do setor público explica, em grande medida, a maior redução dos rendimentos dos domicílios de renda mais alta ao longo dos últimos quatro trimestres — o que, por sua vez, explica parte da diminuição da desigualdade de renda", acrescentou o instituto.
Sem Auxílio Emergencial, rendimento médio do brasileiro tem queda recorde em 2021 e atinge menor valor em 10 anos
A forte alta da inflação e a falta de recursos para reajustes nos entes públicos explicam as dificuldades dos trabalhadores de conseguir reajustes salariais neste início de ano.
Mesmo com a queda da desigualdade, no primeiro trimestre de 2022, a renda domiciliar dos trabalhadores da camada mais alta era 28 vezes maior do que os da faixa mais baixa — comparado a 28,8 vezes no primeiro trimestre de 2021.
Ou seja: a desigualdade diminuiu, mas continua altíssima. E diminuiu porque todo mundo perdeu renda, mas os mais ricos perderam em percentual maior.
'Volta à normalidade'
Em média, a renda habitual dos brasileiros recuou 8,7% no primeiro trimestre de 2022, em comparação com o mesmo trimestre de 2021, para R$ 2.548. Foi o quarto trimestre seguido de queda da renda na comparação anual.
O Ipea esclarece que parte dessa queda de renda é explicada pelo "retorno à normalidade" do mercado de trabalho passada a pior fase da pandemia.
Isso porque, no pior momento da pandemia, em meados de 2020, os trabalhadores de menor renda foram os que mais perderam ocupação. Como quem permaneceu ocupado tinha maior renda, o rendimento médio da população ocupada teve alta, sem que isso refletisse uma melhora do mercado de trabalho.
Agora, os trabalhadores de menor renda estão voltando ao mercado, o que puxa a renda média para baixo. Mas, além desse efeito de composição, o nível de renda de maneira geral é inferior ao observado antes da pandemia.
"Os trabalhadores sem carteira e do setor público fecharam o primeiro trimestre de 2022 com quedas [da renda do trabalho na comparação anual] de 6% e 12,9%, respectivamente. Os trabalhadores privados com carteira tiveram uma queda na renda habitual de 4,6% e os trabalhadores por conta própria de 6,4%", observa o Ipea.
O instituto destaca ainda o aumento na proporção de domicílios sem renda do trabalho, que passou de 22,2% no quarto trimestre de 2021 para 23,3% no primeiro trimestre de 2022. O aumento neste início de ano reverte tendência de melhora no indicador, que chegou a 28,5% de domicílios sem renda do trabalho no segundo trimestre de 2020, auge da pandemia.
Menor nível de renda de todas as fontes em dez anos
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2022-06-10 22:09:32
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