Get Mystery Box with random crypto!

Estudos Revisionistas do Holocausto

Logo of telegram channel estudosholocausto — Estudos Revisionistas do Holocausto E
Logo of telegram channel estudosholocausto — Estudos Revisionistas do Holocausto
Channel address: @estudosholocausto
Categories: Education
Language: English
Subscribers: 1.17K
Description from channel

Relatórios ocasionais a respeito do Revisionismo do Holocausto por um Brasileiro que busca a História pelo que ela é.
Introdução (VHO): vho.org/Intro/P/index.html
CODOH:https://codoh.com/
Twitter:https://twitter.com/ERH_twt
Medium:erh-artigos.medium.com/

Ratings & Reviews

5.00

2 reviews

Reviews can be left only by registered users. All reviews are moderated by admins.

5 stars

2

4 stars

0

3 stars

0

2 stars

0

1 stars

0


The latest Messages 5

2021-05-14 21:45:59 Julius Streicher e seu notório semanário anti-Judaico, Der Stürmer
por Mark Weber

De todos os homens nomeados pelas potências aliadas como réus, Julius Streicher foi um dos mais difíceis de se justificar. Isso porque ele não desempenhou nenhum papel no planejamento ou na execução das políticas de guerra do regime de Hitler. Ele foi adicionado à lista de “Maiores Criminosos de Guerra” por causa de sua reputação internacional como um perverso escritor, publicitário e palestrante antijudaico, acima de tudo como editor do semanário estridentemente anti-semita Der Stürmer (“O Atacador”). Citando artigos que apareceram em seu jornal, o Tribunal o sentenciou à morte por “Crimes Contra a Humanidade”.

Durante este tempo de debate acalorado sobre o papel do "discurso de ódio" na sociedade e a supressão da "cultura do cancelamento" de escritos e imagens ofensivas, a vida e a morte de Streicher têm uma nova relevância.

O Semanário Stürmer
Enquanto a circulação do Der Stürmer aumentou drasticamente depois que os nacional-socialistas consolidaram sua autoridade em 1933-1934, o poder de Streicher permaneceu limitado à sua região natal. Ele não ocupou nenhum cargo importante fora da Francônia. Da mesma forma, o Stürmer não tinha governo ou status de partido. Este semanário independente foi a publicação privada de Streicher. Em conteúdo, estilo e tom, seu jornal não era nada típico da imprensa semanal ou diária do Terceiro Reich na Alemanha. Embora se proclamava um “Jornal Semanal Alemão na Luta pela Verdade”, seu foco era estreito. No final da primeira página, cada edição do Stürmer trazia o lema em letras em negrito: “Os judeus são nosso infortúnio”. O tom deste artigo francamente polêmico era estridente e unilateral. Seus artigos foram escritos em frases mais curtas do que as da maioria dos jornais alemães, e o vocabulário era mais limitado.

A maioria dos alemães considerava o Der Stürmer rude e de mau gosto. Alemães mais educados e de classe média estavam especialmente inclinados a ver isso com desdém. Funcionários do Partido Nacional-Socialista e do governo do Terceiro Reich também consideraram o semanário de Streicher com desprezo e constrangimento, até porque críticos hostis no exterior frequentemente o citavam como representativo ou típico da "Nova Alemanha". Mesmo com relação à política judaica da nação, o Stürmer não refletia a atitude ou perspectiva da liderança do Partido de Hitler ou do governo alemão. Durante os anos pré-guerra, 1933-1939, o governo de alto nível e funcionários do Partido, incluindo líderes SS, procuraram "resolver" o "problema judeu" da Alemanha, acima de tudo por meio da emigração. O coronel da SS (e mais tarde líder da saúde do Reich) Dr. Leonardo Conti, por exemplo, enfatizou que a nova Alemanha rejeitava o ódio racial. Os judeus, disse ele, "não eram uma raça inferior, mas sim diferente". A organização SS de Himmler, que desempenhou um papel importante na execução das políticas judaicas do país, rejeitou a polêmica antijudaica sensacionalista e emotiva de Streicher. O principal jornal da SS, Das Schwarze Korps, repreendeu Streicher e o Der Stürmer em um artigo de junho de 1935 intitulado “O anti-semitismo que nos causa danos”.
129 views18:45
Open / Comment
2021-04-15 05:45:45 Estudos Revisionistas do Holocausto pinned «MUDANÇAS! Boa Noite a todos, desde ontem eu estive preparando algumas coisas para uma ambiciosa expansão do canal. Elas estão prontas a partir de agora. De Hoje em diante o foco do Grupo será interativo (Não somente para garantir comentários nas postagens)…»
02:45
Open / Comment
2021-04-15 05:45:39 MUDANÇAS!

Boa Noite a todos, desde ontem eu estive preparando algumas coisas para uma ambiciosa expansão do canal. Elas estão prontas a partir de agora.

De Hoje em diante o foco do Grupo será interativo (Não somente para garantir comentários nas postagens), portanto quem quiser entrar e trocar ideia pode ir.
https://t.me/joinchat/VvsPo4SSVjzX35Z0

Criei um Twitter e um Medium para o canal e a primeira postagem já está pronta. Foi revisado uma das primeiras postagens desse canal, sobre a Piscina de Auschwitz.

Quem quiser seguir, não perca tempo. A Verdade não tem mordaça.
https://twitter.com/ERH_twt
https://erh-artigos.medium.com/
412 views02:45
Open / Comment
2021-04-13 00:09:21 » RECICLAGEM DE NOMES
Muitas vezes diversos nomes no Memorial são nomes repetidos por pura negligência dos pesquisadores.
Em um Caso: 3 Sobreviventes do Gueto de Lodz, Josef e Michael Salomonowicz, de 6 e 11 anos, juntamente com sua mãe, são repetidos como mortos 7 vezes - 2 vezes para Josef, 2 para Michael e 3 para a Mãe. Em vários casos, essas repetições se dão para a soma de sensos de memoriais com novos relatos de parentes — Por exemplo, ao já citado Memorial de Klarsfeld: Frida Raichman (somado com o testemunho de seu primo em 1994), Charlotte Rotsztejn (testemunho do pai, em 1992), Hans Ament (repetido 4 vezes, somado com outros memoriais como o DÖW). Em um caso absurdo, mais de 50 nomes do Orfanato de Izieu são repetidos 3 vezes.⁴

Em alguns casos, pessoas são repetidas com pequenas variações nos nomes, mas com o mesmíssimo local e data de nascimento:
Doris Aadler // Doris Adler
Berg Eugen // Berg Eugen (mesmo endereço e nome, apenas o ano da data de nascimento é diferente)
Dasch Chana // Dasch Hanna
Erwin Flaumenhaft // Erwin Flamenhoft

Se contarmos com a frequência da repetição de nomes, poderíamos dividir o total número no Memorial por dois (até mesmo por três) e poderíamos chegar perto de encontrar o verdadeiro número de nomes coletados das pesquisas.

» WEBSITE
Mas mesmo com todos os Óbitos, Memoriais, Deportados e repetição imensa de nomes, ainda seria possível para o Yad Vashem chegar no número de nomes que está agora? A Resposta é não.

A Grande maioria dos nomes guardados hoje no Memorial se identificam pela inscrição via pedido a Email. Desde que isso foi disponibilizado no website, o número de nomes "descobertos" começou a explodir. Só entre 2004 e 2010 (6 anos), mais de 1 Milhão de Nomes foram adicionados ao Memorial via Email. Não há restrição sobre quem pode mandar um nome, tampouco uma investigação severa sobre o assunto. Você mesmo poderia agora enviar um Email ao Yad Vashem e adicionar um nome qualquer ao Memorial.

O Index do 'Projeto' diz: "Esta é uma corrida contra o tempo - pesquise no site hoje, envie nomes e fotos não registrados e ajude a garantir que cada vítima do Holocausto tenha um lugar em nossa memória coletiva. [...] Se você tem familiares que foram assassinados no Holocausto, [...] você pode enviar nomes e detalhes online através do site, ou usar a Página de Testemunho em anexo" . Fica bem óbvio que a verdadeira intenção do Yad Vashem é fabricar o máximo de nomes quanto o possível até alcançar a "meta" de 6 Milhões.

Para testar a eficácia do Programa via Email, o Italiano Dr. Mirko Viola mandou Emails solicitando a entrada de nomes falsos criados por ele, entre eles Edith Lang e Edith Lain. O Mais chamativo de todos foi um perfil chamado Edith Frolla (Anagrama de Adolf Hitler), Nascido em 20/4/1889, com carreira de pintor, documentado com uma foto de Magda Goebbels, esposa de Joseph Goebbels. Surpreendentemente, este perfil também foi aceito⁵. O Dr. Viola foi preso após revelar em seu Website que tinha mandado nomes falsos, acusado de "zombar" das vítimas do Holocausto⁶.

Em reação a ocasiões como essas, o Yad Vashem adicionou uma resposta a seu FAQ à seguinte pergunta: "Todos os nomes no Banco de Dados estão relacionados a uma vítima assassinada sem dúvida alguma?" — A Resposta do Yad Vashem é: "Não. O banco de dados é baseado em milhares de fontes diferentes. Os especialistas do Yad Vashem analisam cada fonte e distinguem entre fontes que atestam o assassinato, fontes que apontam para uma probabilidade muito alta de assassinato (presumivelmente assassinado) e fontes que não possuem uma referência direta ao assassinato. É provável que parte dos indivíduos cujos nomes figuram apenas em fontes da terceira categoria, ou seja, sem referência direta ao homicídio, tenham sido assassinados posteriormente, mas isso não pode ser determinado com base na documentação disponível a partir de agora."⁷

Resumindo: Não. Essas fontes não são confiáveis.
460 views21:09
Open / Comment
2021-04-13 00:09:21 A COLEÇÃO DE MORTOS DO YAD VASHEM

O Museu-Memorial Israelense Yad Vashem tenta desde sua fundação em 1953 "encorajar e apoiar pesquisas acadêmicas em todo o mundo" sobre o Holocausto e, supostamente, "incentivar" as suas investigações. Uma das metas ambiciosas da Fundação é conseguir os nomes de todos os supostos 6 Milhões de Judeus mortos. Desde as décadas de 60 e 70, inúmeros nomes são pegos de documentos por pesquisadores do Yad Vashem, e somados no que é chamado de "Memorial de Nomes". Isso foi ampliado nos anos 90, quando além de fundar o Instituto Internacional de Pesquisa do Holocausto, o Yad Vashem inaugura também seu website oficial, a qual divulga publicamente seu email "names.proj@yadvashem.org.il". Como resultado deste "projeto", atualmente entre 4 a 5 milhões de nomes foram documentados no "Memorial de Nomes" do Yad Vashem, a maioria via pedidos no email oficial do site.

Mas a que ponto isso realmente prova de fato o famigerado número de 6 Milhões de Judeus mortos?

Primeiramente, devemos falar sobre método.
— Necessita-se de uma forma clara e objetiva para ter ciência do falecimento de uma pessoa, ou se ela sequer existiu, a forma mais óbvia sendo uma documentação do caso
— Os Sterbebücher, Totenbücher e Zweitbücher, obituários dos Campos de Concentração, enquanto ainda documentando a morte de milhares de prisioneiros por diversos tipos de doenças ou outras mortes, não somam os números reivindicados pelo Museu (Os volumes de óbitos apenas em Auschwitz somam 69,000 mortos)¹
— Os Pesquisadores ainda teriam, de alguma forma, encontrar um motivo do porquê a morte de tais pessoas se encaixariam no quesito genocida, ou seja, se foram ou não intencionais

» IPSO FACTO
Um dos "métodos" adotados pelos pesquisadores do Yad Vashem foi, desde o início, utilizar do "Ipso Facto" de desaparecidos do Holocausto — Isto é, se você for um Judeu, e desapareceu em meio a guerra sem deixar rastros, você automaticamente foi morto em uma câmara de gás. Isso conta principalmente aos Judeus deportados que nunca retornaram a seus países natais. Esse "método" não é só adotado pelo Yad Vashem, como também pelo próprio Museu de Auschwitz, que marca nomes em óbito a partir do desaparecimento dos mesmos, como foi o caso de Josef Kleinmann. Um Trecho Online de um Magazine do Yad Vashem cita:
"O Memorial dos Nomes também recebeu recentemente um manuscrito, que narra os nomes de judeus que residiam em pequeno número em 54 pequenas aldeias na Hungria. O autor percebeu que nenhum judeu havia voltado para sua região natal e sentiu o impulso de fazer algo para honrar sua memória. O resultado é esta obra monumental que acrescenta muito à luta persistente de Yad Vashem para reunir os nomes das vítimas a fim de comemorar suas vidas."² — Nenhum método de pesquisa séria foi fundamentada na listagem desses nomes, além do fato de que "nenhum judeu havia voltado", isso dito, é claro, via testemunha e não documento.

Um outro exemplo é como o Yad Vashem contabilizou os nomes de Judeus Franceses, seguindo o senso do Memorial do 'Caçador de Nazistas' Serge Klarsfeld "Le Mémorial de la déportation des Juifs de France", que preza homenagem aos 70 mil Judeus franceses deportados para o Leste. Mesmo o próprio Klarsfeld deixando claro na época que pelo menos uma certa quantia de 2,500 mil deportados haviam conseguido voltar para a França³, o Yad Vashem contabilizou todos os 70 mil deportados sem uma investigação afundo.
406 views21:09
Open / Comment
2021-04-02 00:01:23 O Holocausto aconteceu. O ADM finalmente reconheceu isso. Irei excluir o canal. Mil desculpas a todas as vítimas deste acontecimento terrível a quem eu desrespeitei
863 views21:01
Open / Comment
2021-02-20 21:35:06 ADM vai se retirar do Telegram até o fim da Quaresma (início de Abril). Peço Perdão pela carência de postagens, mas o canal até aqui já ta cheio de informações. Tive que formatar bruscamente meu Notebook no início desse mês e perdi um monte de coisa. Abraços, até daqui um pouco mais de um mês.
1.3K views18:35
Open / Comment
2021-01-28 02:29:38
1.7K views23:29
Open / Comment
2021-01-28 02:29:38 Acompanhem a Tag!
1.5K views23:29
Open / Comment
2021-01-27 15:50:09 Estudos Revisionistas do Holocausto pinned a photo
12:50
Open / Comment